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Informações e discussões sobre áudio
A área de áudio é muito vasta, cheia de conceitos que muitas vezes confundem até mesmo quem já tem algum conhecimento.
Nesa seção relacionamos vídeos que fizemos contendo opiniões, constatações e análises de vários aspectos sobre os aparelhos, as mídias (LPs, cassetes, etc.), as músicas e outros temas correlatos.
Veja também a seção de Aparelhos restaurados, onde mostramos alguns dos que passaram por nossas mãos e foram testados e analisados, seja depois de uma restauração ou por outro motivo qualquer.
Consulte também a seção de Equipamentos à venda, onde mostramos os aparelhos que restauramos e estamos colocando à disposição dos entusiastas por som vintage.
Para ver os 107 itens disponíveis no momento, vá descendo na página ou utilize os links abaixo:
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Porque existem poucos técnicos especializados em som vintage Hi-Fi - Uma análise aprofundada
| Divisores de frequência para caixas vintage - 12 projetos prontos para usar
Apresenta 12 variações de divisores de frequência de 2 e de 3 vias para serem usados em caixas passivas do tipo VINTAGE. Os divisores de frequência são partes fundamentais em qualquer caixa acústica.
No caso das caixas vintage, elas são do tipo PASSIVOS e requerem componentes eletrônicos para que cada tipo de falante receba apenas as faixas de frequência de áudio que eles conseguem reproduzir. | Caixas para som VINTAGE com falante automotivo Pioneer ANTIGO - Será que ficou bom?
Mostramos como fizemos para utilizar um falante automotivo da Pioneer fabricado no ano 2000, mas que foi mantido na caixa original até recentemente, para construir um par de caixas de alta-fidelidade adequadas para som vintage. Os 50 Watts RMS destes falantes entregam graves, médios e agudos de qualidade, e tiramos proveito desta qualidade para construir caixas no estilo antigo, típico dos anos 60 e 70. Assim como acontece com os alto-falantes para alta-fidelidade, os falantes automotivos antigos também eram diferentes.
Em especial, os falantes automotivos da Pioneer vendidos nos EUA tinham o cone macio, porém resistentes, e eram feitos no capricho, para obter o melhor som possível, com graves fortes e agudos definidos.
Tanto é assim que hoje, 25 anos depois, podemos usar esses falantes automotivos antigos para suprir a lacuna que existe para construir caixas de alta-fidelidade para os receivers vintage, que tipicamente possuem potência abaixo dos 30 Watts RMS por canal. | Caixas bookshelf para som vintage com falantes baratos do Mercado Livre (versão 2)
Mostra como a simples troca de um falante pode levar à modificação de todo um projeto de caixa acústica. Mostra também como mesmo partindo de falantes baratos disponíveis no Mercado Livre pode-se fazer caixas de alta-fidelidade que sejam compatíveis com som vintage, principalmente com os amplificadores e receivers dos anos 70, famosos por sua qualidade de som mas também pela sua baixa potência. Com este par de caixas pode-se obter um som de qualidade mesmo com esses receivers fracos. O projeto e construção de uma caixa acústica requer planejamento e estudo. O estudo do falante de graves (woofer) é que determina as dimensões da caixa e como ela vai se comportar também nos médios e agudos.
Conforme demonstrado neste vídeo, a troca de um woofer por outro parecido, porém diferente, pode alterar totalmente o projeto e as características gerais do som e da construção. | Caixas para sistema 2.1 com falantes automotivos JBL e madeira reciclada - Projeto e testes
Mostramos como o projeto foi feito, porque escolhemos montamos uma caixa selada, e não dutada, e no fim mostramos os testes de resposta de frequencia e de teste com música, com e sem subwoofer. As caixas de som antigas estão cada vez mais difíceis de conseguir em bom estado e por um preço acessível. Com isto pode ficar difícil encontrar boas caixas para os receivers antigos, que em geral possuem abaixo dos 50 Watts RMS por canal.
Felizmente é possível conseguir boas soluções para os receivers antigos usando sistemas 2.1, onde se usa duas caixas satélites para os médios e agudos enquanto que os graves ficam por conta de um subwoofer ativo.
Esta solução foi mostrada em detalhes no vídeo anterior a este (vide link acima).
Neste vídeo mostramos a construção de um par de caixas compatíveis com qualquer sistema 2.1, seja para usar com receivers antigos ou então como caixas satélites de um sistema de home theater moderno.
Usamos um kit de woofer + tweeter da JBL que serviu bem ao projeto.
A estrutura de madeira foi reciclada a partir de material que tinha sido descartado de um outro uso. | Três maneiras de ligar um sub woofer em qualquer sistema de som. Qual é a vantagem? Para que serve?
Explicamos porque o sub-woofer é importante no mundo da alta fidelidade e mostramos as 3 formas que permitem conectar um sub-woofer em qualquer sistema, melhorando consideravelmente a reprodução. Alguns receivers já possuem a saída adequada, mas os receivers e amplificadores antigos não saem de fábrica com esta conexão. Neste último caso, pode-se usar o cabo adaptador explicado aqui em detalhes como pode ser feito e testado. No final, mostramos o som de um sistema com e sem sub-woofer, para ficar bem marcada a diferença. | Quanto custa para consertar um som vintage? Fui chamado de louco e explorador! Será mesmo?
O objetivo deste vídeo é mostrar como é complicada a prestação dos serviços de reparo de aparelhos de som vintage. Até mesmo os próprios técnicos do ramo possuem um entendimento equivocado sobre esta especialização da eletrônica. A partir de um caso real que aconteceu conosco, aproveitamos para mostrar quais são as diferenças entre consertar ou restaurar um equipamento antigo, e porque os preços do serviço podem variar bastante. Realmente, é difícil colocar preço no conserto ou restauração dos aparelhos de som vintage (antigos). O preço depende de vários fatores como, por exemplo, localização e tamanho da oficina, da complexidade do serviço, do preço das peças e tantos outros.
Mas uma coisa é certa: não é correto comparar o preço de um aparelho semi-novo como, por exemplo, uma TV de LED, com a reparação de um aparelho de som que tem 30, 40 ou mais anos de uso. Em geral a TV vai ter um único defeito, e é muito mais fácil de encontrar peças. Já os aparelhos antigos certamente apresentarão mais de um defeito e, via de regra, precisam de mais de um profissional para fazer os reparos, por exemplo, técnico de eletrônica, marceneiro, reparador de alto-falantes, reparados de chaves e potenciômetros, pintor e outros. | Fábrica de caixas em Taiwan - Parte 2 - Os 15 motivos pelos quais não se fabrica assim no Brasil
Na parte 1 mostramos como funciona uma fábrica em Taiwan que projeta e constrói caixas de alta fidelidade (HI-FI) desde 1972. Acompanhe como é o processo que produz caixas diferenciadas e de alta qualidade e nos perguntamos porque não existem fábricas assim no Brasil. Nesta parte 2 mostramos os 15 motivos mais apontados nos comentários.
A fabricação de caixas de som de alta fidelidade (HI-FI) é uma operação complexa, envolvendo diversos tipos de especialista, em marcenaria, metalurgia, química e acústica. Cada componente deve ser planejado para atender as especificações e objetivos da caixa (rendimento, potência, impedância, resposta de frequência, etc.).
Fora esta complexidade que é natural deste tipo de produto, aqui no Brasil existem questões legais e estruturais que dificultam tremendamente que existam fábricas deste tipo. | Fábrica de caixas HI-FI em Taiwan - Porque não existem empresas assim aqui no Brasil?
Na parte 1 mostramos como funciona uma fábrica em Taiwan que projeta e constrói caixas de alta fidelidade (HI-FI) desde 1972. Acompanhe como é o processo que produz caixas diferenciadas e de alta qualidade e nos perguntamos porque não existem fábricas assim no Brasil. Nesta parte 2 mostramos os 15 motivos mais apontados nos comentários. A fabricação de caixas de som de alta fidelidade (HI-FI) é uma operação complexa, envolvendo diversos tipos de especialista, em marcenaria, metalurgia, química e acústica. Cada componente deve ser planejado para atender as especificações e objetivos da caixa (rendimento, potência, impedância, resposta de frequência, etc.).
Fora esta complexidade que é natural deste tipo de produto, aqui no Brasil existem questões legais e estruturais que dificultam tremendamente que existam fábricas deste tipo. | Fone Bluetoofh Edifier W820B Plus - Como funciona o cancelamento de ruído e avaliação no dia-a-dia
Explicamos como funciona o cancelamento de ruídos deste fone da Edifier e relatamos nossas impressões ao usá-lo no dia-a-dia, tanto para ouvir música como para isolar nossos ouvidos do ruído externo. Os fones de ouvido fazem parte do dia-a-dia de quem aprecia música ou trabalha com edição de áudio e vídeo.
Dentre os diversos tipos de fone existentes, se sobressaem aqueles com conexão Bluetooth, pela comodidade de não precisar de cabos e por permitir que nos afastemos do aparelho que está reproduzindo a música.
Nas cidades e residências barulhentas que existem hoje em dia, outro recurso que é muito bem vindo é o CANCELAMENTO DE RUÍDO.
Este é um recurso eletrônico que diminui consideravelmente o ruído externo, permitindo que o ouvinte se concentre na música e consiga perceber até mesmo os mínimos detalhes da gravação que estiver apreciando. | Comparativo fitas cassete - Normal, cromo ou metal, qual é a melhor? Teste completo
Existe um consenso geral de que as fitas de cromo são melhores que as fitas normais (tipo 1) e que as fitas de metal são melhores do que todas as outras. Mas será que é assim mesmo? Nosso teste comparativo vai tirar as dúvidas e dizer o que realmente importa para fazer uma boa gravação em fita cassete. | Toca-discos Gradiente DD-100Q - Porque vendi o meu que tinha desde novo (que saudades...)
Os toca-discos antigos eram bem construídos e duravam bastante, conforme mostrado aqui com dois exemplares comprados novos em 1981:
- Gradiente DD-200Q e
- Technics SL-2000
Os dois ficaram 30 anos em uso comigo, nunca quebraram e foram vendidos ainda em plena forma e com as agulhas originais.
Ao longo de tempo tempo, eles foram acompanhando e marcando a vida de algumas pessoas, conforme lembrado aqui. | Receiver Kenwood KR-3200 - Teste e análise deste CLÁSSICO de 1972
| Como habilitar FLEX e BLE no Tape deck Pioneer CT-W606DR e deixar igual ao CT-W616DR
Ensina como se faz para habilitar os recursos FLEX e BLE tape deck Pioneer CT-W606DR, mostrando as vantagens deste processo e também mostra os riscos que se corre ao fazer esse procedimento. O tape deck Pioneer CT-W616DR é um dos melhores que existem atualmente. Além do processamento digital do sinal, que tira todo e qualquer ruído, ele tem os recursos FLEX e BLE, que atuam respectivamente na reprodução e na gravação, tirando o máximo de qualidade que cada fita pode oferecer.
Abaixo dele está o seu "irmão" CT-W606DR, que é praticamente igual, mas que não tem o FLEX e BLE.
Mas foi descoberto que estes dois modelos na realidade são um só, sendo que o 606 é na realidade um 616 que foi vendido com as funções FLEX e BLE travadas.
Este vídeo ensina como se faz para habilitar esses dois recursos no 606, mostrando as vantagens deste processo e também mostra os riscos que se corre ao fazer esse procedimento. | Tape deck Pioneer CT-W704RS - BLE, FLEX, Dolby S... Várias coisas a aprender com sua análise
Este modelo da Pioneer está entre os mais avançados tape decks feitos nos anos 90.
Seus recursos o colocam lado-a-lado com os tape decks de 3 cabeças quando se trata da qualidade de gravação.
Permite extrair o máximo de qualidade que cada modelo de fita cassete for capaz de entregar.
Isto é conseguido usando recursos como o BLE, FLEX, Doby S e outros, que são devidamente explicados neste vídeo. | Tape deck CCD CD-500 comparativo especificações X nossos testes (será que ele é bom?)
Este vídeo tem 2 finalidades:
1 - Mostrar e avaliar o pouco conhecido tape deck CCE CD-500 , e
2 - Mostrar como se avaliar se uma manutenção ficou boa, comparando os valores que medimos no nosso laboratório com a ficha técnica do aparelho.
De quebra, comentamos sobre o site AUDIORAMA, o maior conteúdo de fichas técnicas dos aparelhos de som de alta fidelidade vendidos no Brasil. | Potência é sinônimo de qualidade? Ouvindo BOA MÚSICA com 24 Watts RMS
Muita gente acha que precisa ter centenas de Watts para conseguir um som decente. Isso pode ser verdadeiro para funk, rock pesado e similares. Mas, para quem deseja apenas escutar suas músicas MPB, POP e sertanejo, os aparelhos vintage podem fazer um bom serviço, mesmo sendo dos menos potentes e mais baratos. Neste vídeo vemos um receiver Gradiente DS-20 de 12 Watts RMS por canal ligado em duas caixinhas de microsystem da Gradiente.
Está tocando um CD com a música Champagne do Pepino de Capri interpretado pela Banda Viva Itália, reproduzido através de um PC ligado na entrada auxiliar do receiver.
Repare como o som é equilibrado, com bons graves, médios presentes e agudos sem exagero, compondo um som agradável mesmo em baixo volume, condição necessária para ter seu prazer musical mas sem perturbar os vizinhos, importante para quem mora em apartamento. | Caixas Sansui SF-1 onidirecionais espalham o som pelo ambiente e trouxeram 2 situações para analisar
Este vídeo traz um exemplo de um dos vários tipos de caixas. No caso, analisamos uma caixa do tipo ONIDIRECIONAL, ou seja, que espalha o som em todas as direções ao invés de mandar apenas para a frente, como acontece na maioria dos casos. Existem muitas formas de se projetar caixas acústicas. Nenhum é necessariamente melhor ou pior que outro. O que existem são caixas feitas para determinadas finalidades e que não servem para outras situações. Mas será que essas essas caixas da Sansui são boas? Que tipo de som elas entregam? Será que servem para alta fidelidade? Estas perguntas estão respondidas na história da restauração e nas avaliações que fizemos.
Além de avaliar este modelo diferenciado da Sansui, este vídeo mostra a maior dificuldade que os restauradores enfrentam atualmente, que é a falta de profissionais especializados na reconstrução de falantes antigos. Nosso parceiro habitual não estava podendo fazer o serviço, então contratamos outra empresa e... Foi um desastre. Mas no final deu tudo certo, conforme mostrado no vídeo. | Tape deck Pioneer linha CT-W - 5 consertos bem sucedidos! O que aconteceu com cada um deles.
Mostramos os últimos 5 tape decks Pioneer da linha CT-W que consertamos. Contamos a história de cada um, como foram adquiridos e o que foi feito neles para que voltassem a ficar bons. De quebra, mostramos como funcionam os recursos mais interessantes desta linha da Pioneer, que é o FLEX (aumento automático de agudos) e o sistema BLE (calibração automático da gravação. Os tape decks da Pioneer são de alta qualidade. Contudo, comprar equipamentos antigos é sempre um risco. Podemos estar sujeitos a comprar algo que não tem mais conserto, conforme mostrado no vídeo anterior (link acima).
Felizmente, muitos dos nossos clientes acabam fazendo bons negócios e adquirindo excelentes tape decks que, depois de uma revisão, voltam a ficar tão bons quanto eram quando novos. | Tape decks Pioneer linha CT-W cuidado ao comprar!!! O que aconteceu com esses 5 aparelhos da linha 4
https://youtu.be/z7UE5hYjGtY | Litragem de caixas de som - Truque para determinar sem Thiele-Small e sem contas complicadas
O que está sendo proposto neste vídeo é um processo simples (truque) que permite descobrir rapidamente qual é o volume interno da caixa, que vai chegar num resultado parecido com o obtido pelo método Thiele-Small.
A partir de uma fórmula simples, pode-se fazer uma tabela que permite dimensionar rapidamente uma caixa acústica, deixando para uma segunda etapa o cálculo do duto de sintonia e o possível uso da forração interna de absorção sonora. As caixas acústicas são projetadas a partir do woofer (falante de graves) que se pretende utilizar. A partir deste woofer, pode ser determinado se a caixa vai ser do tipo suspensão acústica (caixa selada) ou de duto sintonizado (bass reflex). A próxima decisão é descobrir qual vai ser o volume interno (litragem) da caixa. E aí que entram os cálculos baseados nos parâmetros Thiele-Small, seja utilizando softwares ou fazendo as contas na mão, a partir das fórmulas. | Tape deck Gradiente C-484 - Usuário quis regular por sua conta, mas saiu tudo errado!
| RECAP fazer oui não fazer? A troca dos capacitores pode restaurar um som vintage, mas TOME CUIDADO!
Este vídeo explica o que são capacitores e o que é o chamado RECAP. Mostra o que se pode ganhar com esta prática e também o que ela pode causar de problemas. Analisa o ponto de vista de um técnico acostumado com os aparelhos antigos, os chamados VINTAGE e faz alguns alertas para quem ainda não teve tempo de pensar a respeito do RECAP de maneira organizada e utilitária. No jargão popular, o termo RECAP refere-se à substituição de um lote de capacitores num aparelho de som. Essa substituição pode total ou parcial, e pode abranger só os capacitores eletrolíticos ou todos os capacitores, sem exceção.
Apesar de ser uma prática antiga e efetiva em certos casos, é tomada como um remédio geral para aparelhos de som antigos, no intuito de melhorar o som e eliminar defeitos.
Isto pode realmente acontecer em certos casos, mas está longe de ser uma solução universal. Muito pelo contrário, um RECAP mal feito ou executado sem critérios pode ser simplesmente uma perda de tempo e uma despesa desnecessária. Além disto, pode danificar irremediavelmente um aparelho ou então criar defeitos que não existiam. | Tape deck Technics RS-M12 - Bom aparelho, mas como calibrar sem o manual de serviço?
Mostra dois assuntos que se interligam:
1 - Mostramos como proceder para calibrar um tape deck do qual não se tem o manual técnico com as especificações de fábrica, e
2 - Apresentamos e testamos o tape deck Technics RS-M12 Como calibrar um tape deck sem o manual de serviço
Quando a fábrica não disponibilizou as informações técnicas a gente precisa recorrer a um artifício para descobrir o ponto de partida da calibração, que é a regulagem do Nível Dolby (ou Zero dB) e posterior calibração dos mostradores de V.U. Depois disto é que se pode regular o volume e o BIAS usado na gravação.
Sobre o tape deck Technics TS-M12
Fabricado no começo dos anos 80, era um modelo básico da época porém com dois grandes diferenciais: a reputação da marca Technics e o fato de ter sido fabricado no Japão. Conforme demonstrado no vídeo, ele tem um funcionamento impecável, mas depois de tanto tempo, mostrando a qualidade do projeto e da fabricação. | Como parear alto-falantes, ou... Cuidado ao comprar alto-falantes baratos!!!
Este vídeo mostra como avaliar tecnicamente os falantes de um lote, para que tenham características semelhantes, permitindo assim fazer um projeto mais preciso. São avaliados a resistência da bobina, a frequência de ressonância e o SPL. São necessários alguns cuidados ao escolher alto-falantes para um projeto de caixa acústica. Quando se resolve partir para falantes mais baratos, pode acontecer de virem alguns com defeito ou então podemos ser forçados a selecionar dentro de um lote aqueles que tocam parecido. | Comparativo caixas Gradiente Quarteto versus Concert 3 - Você vai se surpreender!
| Receiver Gradiente STR-1050 foi restaurado pelo próprio dono. Mas será que ficou tudo certo?
A restauração deste receiver foi iniciada pelo antigo dono, que depois repassou o projeto para o proprietário atual. Ambos fizeram tudo o que estava ao seu alcance para deixar tudo como novo. Entretanto, quando o aparelho nos foi enviado para uma revisão final, encontramos dois problemas sérios cujo conserto nos custou alguns dias de trabalho. O que mostramos neste vídeo é como foi a revisão, feita em laboratório, e depois como evoluiu o conserto. No final, mostramos como o receiver se saiu tocando com caixas da época. O receiver STR-1050 faz parte de uma fase clássica da Gradiente e da indústria da Alta Fidelidade no Brasil. Lançado em meados dos anos 70, teve um projeto minucioso e uma construção caprichada, sem falar do estilo inconfundível. Apesar da baixa potência, ele tocava muito bem com as caixas da época, conforme demonstrado neste mesmo vídeo, onde ele é mostrado com duas caixas Gradiente Quarteto de 1973 que também foram restauradas por nós. | Conjunto Polyvox de 1978 em ação! Como era escutar fita cassete naquela época
Alguns podem pensar que o som das fitas cassete era ruim.
Quem pensa assim, provavelmente é porque estavam escutando fitas velhas e mal gravadas, geralmente no carro ou em aparelhos de baixa qualidade.
Mas quem tinha acesso naquela época aos aparelhos de som de qualidade sabe que não era nada disto. Muito pelo contrário, mesmo nos anos 70 a gente escuta (e curtia muito) música de qualidade, tanto no carro quanto em casa e nos salões de festa, seja do FM, dos LPs ou até mesmo de uma fita cassete.
Para comprovar o que estou dizendo, está aqui um vídeo gravado com equipamentos dos anos 70. Mais especificamente, todos estes equipamentos foram fabricados em 1978, conforme segue:
- Tape deck Polyvox CP-850D
- Fita cassete Basf LH de 60 minutos, dos anos 80, gravada no tape deck acima,
- Receiver PR-4080 com 36 Watts RMS de potência (18 por canal)
- Caixas SA-8G, com 25 Watts cada uma.
O som do vídeo foi gravado pela câmara de um celular, posicionado a cerca de 1,5 metros das caixas. Como nossa sala não é tratada acusticamente, existe um pouco de reverberação e perda de graves.
O potenciômetro de volume estava a 1/3 do total.
A gravação não foi editada. O som do vídeo é o que ouvimos ao vivo em nossa sala.
Julgue por si mesmo e constate como era.
O que a gente ouvia não era tão ruim assim... | Potência de um alto-falante - conheça esse truque para avaliar o quanto ele aguenta
A potência real de um alto-falante precisa ser determinada em laboratório, numa sala tratada acusticamente, com microfones calibrados e vários instrumentos de medição. Este é o chamado teste dinâmico, feito com o falante em funcionamento. Mas podemos fazer em teste estático, em casa, com instrumentos simples. O teste estático não é tão preciso mas nos permite, na prática, determinar aproximadamente a potência útil de um alto-falante. Os alto-falantes de graves acabam determinando a potência de uma caixa de som. Quando se trata de um alto-falante novo fica simples ler as especificações técnicas do fabricante para ter uma idéia do quanto de potência ele pode suportar.
Contudo, pode ser impossível descobrir a a potência quando se trata de falantes antigos, porque que não existe mais a ficha técnica do fabricante ou então ela não é confiável. Também pode ficar a dúvida quando se trata de falantes recondicionados, coisa comum na reforma caixas de som vintage.
Foi para resolver situações assim que acabamos desenvolvendo o truque mostrado neste vídeo. A partir de ferramentas e instrumentos corriqueiros numa bancada de eletrônica, podemos determinar a grosso modo qual é a potência real de um alto-falante e a partir disto podemos indicar qual é o tipo de amplificador mais compatível com ele. | Gerador de sinais de áudio - Para que serve e como construí esse que está funcionando há 40 anos
Este vídeo mostra como projetei e construí meu próprio gerador de áudio, a partir de um artigo publicado num artigo publicado na Revista Antenna em 1981. Recentemente foi feita uma revisão e modernização deste equipamento, que está detalhada aqui também. Aproveitamos para explicar para as novas gerações como a gente tinha que se virar antigamente para conseguir exercer nossa profissão. O gerador de áudio é fundamental na bancada de quem lida com a manutenção de aparelhos de som.
Também chamado de gerador de funções, ele gera sinais senoidais contínuos que permitem fazer testes e medições nos equipamentos.
Hoje em dia pode-se gerar esses sinais num PC ou então usando geradores baratos que se encontra facilmente à venda, mas antigamente a coisa era bem diferente.
Este tipo de instrumento era caro e difícil de conseguir, devido às proibições de importar qualquer coisa que fosse.
A saída era os próprios técnicos construir seus aparelhos, a partir de circuitos publicados nos livros e revistas especializados, que eram a fonte de informação que se tinha na época, onde não havia internet ou outra forma mais fácil de comunicação. | Caixas Gradiente Concert 4 ligadas num 3 em 1 Sony? Será que fica bom? Como melhorar seu som vintage
Neste vídeo mostramos que equipamentos baratos e pouco considerados podem oferecer um som razoável, desde que estejam em bom estado e que se substitua as caixas originais por outras de melhor qualidade. Com efeito, uma das maneiras mais simples de melhorar o som de um equipamento vintage é trocando as caixas de som.
Muitos equipamentos antigos possuem eletrônica de qualidade, mas vinham com caixas de som medíocres. Esse é o caso do 3 em 1 Sony mostrado aqui.
O Sony HMK353BS tinha um bom amplificador, toca discos razoável e um ótimo sintonizador. Mas as caixas originais do conjunto eram mal construídas. Apesar de utilizar alto-falantes Novik, a construção e acabamento de baixa qualidade acabavam deteriorando a qualidade final do som. | Calibração dos VUs do amplificador - Gradiente Modelo 246 (e qualquer outro)
Apresenta um método para calibração dos VUS que mostram a potência que está sendo entregue por um amplificador. É um processo simples, com um mínimo de instrumentos, que fica ao alcance de qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento de eletrônica. Usamos como exemplo a regulagem de um amplificador Gradiente Model 246. Contudo, fazendo as contas, é possível usar este mesmo método em qualquer outro amplificador que tenha VUs, sejam estes analógicos ou eletrônicos. Os VUs dão vida a qualquer amplificador e, além disto, indicam o quanto de potência está sendo mandada para as caixas. Se passar do limite o amplificador vai começar a distorcer e, o pior, pode queimar tanto o próprio amplificador quanto as caixas.
Para dar o efeito estético desejado e para que sua indicação de potência seja confiável, os VUs precisam estar calibrados para aquele amplificador em especial.
Com o tempo a calibração de fábrica vai se perdendo e os VUs começam a dar indicações erradas. É comum, por exemplo, um canal ficar mais alto do que o outro.
Quando isto acontece muita gente tenta calibrar de ouvido, mexendo nos trimpots e vendo o que acontece. No final das contas, em geral isto não dá certo e a situação fica ainda pior. A calibração do VU é um procedimento técnico, que precisa ser feito de uma maneira organizada. | Caixa sem graves? Pode ser que os alto-falantes estejam ressecados
Mostras as averiguações e medições, comparando dois alto-falantes de um par de caixas Gradiente Master 78, um que já tinha sido restaurado e o outro que estava tal como veio na caixa. As medições mostram como o ressecamento dos cones afeta a resposta dos falantes em todas as frequências, mas principalmente nos graves.
O som das caixas de som vintage costuma ser excelente. Contudo, com o tempo, elas vão perdendo a eficiência e desejando a desejar, principalmente no rendimento dos sons graves. Uma das causas mais comuns desta perda dos graves é o ressecamento dos alto-falantes. Com isto o cone perde a elasticidade, fica endurecido, e faz com com a caixa toque mais baixo e com menos graves.
Essas dicas podem ser valiosas para quem está comprando ou reformando caixas de som antigas. Se os alto-falantes estiverem ressecados, isto vai atrapalhar o som e pode custar um certo dinheiro para resolver o problema. | Divisor de frequência das caixas Gradiente Concert 4 - Esquema, conserto e testes
Para ajudar nas restaurações, mostramos aqui cada detalhe do divisor de frequência utilizado no modelo Concert IV (Concert 4). Analisamos cada componente e testamos as duas placas que fazem parte deste divisor. Mostramos os testes individuais com os componentes, depois mostramos o teste de cada placa e depois fazemos uma análise dos resultados. Concert foi uma linha de caixas acústicas sofisticadas feitas pela Gradiente nos anos 80. Era uma versão mais sofisticada e mais cara da linha Master.
Percebe-se o capricho da Gradiente em cada detalhe, tanto na parte estética quanto na análise dos componentes e no som que elas produzem.
Infelizmente estas caixas ficaram velhas, e os técnicos têm dificuldade em conseguir peças e também para entender como funcionam. | Como ligar receptor bluetooth num aparelho de som vintage de maneira fácil
Neste vídeo é mostrado como amplificar o som de dispositivo bluetooth em um vintage, usufruindo da melhor qualidade de som dos receivers antigos. Muitas pessoas estão comprando caixas de som amplificada principalmente para ter um som melhor a partir do seu celular, tablet ou notebook.
Só que não precisa ter uma caixa amplificada para isto.
O seu som vintage, ou seja, amplificador ou receiver dos anos 70, 80 e 90, podem tranquilamente receber o som do celular e amplificá-lo, como se fosse um tape deck, sintonizador ou toca discos.
Para tanto é preciso apenas um receptor bluetooth e mais alguns acessórios baratos e fáceis de encontrar. | Divisor de frequência das caixas Gradiente Master 78 - Esquema, conserto e testes
Com o intuito de ajudar as novas gerações de técnicos e construtores de caixas de som, mostramos neste vídeo como é o esquema elétrico destas caixas e damos algumas dicas para substituir os capacitores e potenciômetros com problema. De quebra, mostramos como se pode aferir o funcionamento da barra de LEDs que indicam a potência em que a caixa está trabalhando. A caixas da linha Master da Gradiente são um clássico dos anos 80.
Além de terem boa qualidade de som, foram vendidas em grande quantidade e eram bem construídas, tanto assim que ainda hoje, depois de quase 50 anos, ainda a gente fala nelas e seus proprietários gostam de mantê-las em ordem.
Infelizmente, as especificações técnicas estão se perdendo com o tempo, o que dificulta que as novas gerações de técnicos consigam fazer uma manutenção digna destes produtos tão significativos para a indústria brasileira de alta fidelidade. | Subwoofer Pioneer SW20 - Bonito e barato, mas será que é bom? Teste, análise e teste de audição
A Pioneer foi uma das primeiras empresas a oferecer sistemas de home theater, com os sons graves sendo direcionados para uma caixa especializada e com amplificador próprio. No começo os subwoofers eram caros, mas com o tempo eles foram diminuindo de tamanho, ficando mais leves e baratos mas sem perder a qualidade. O modelo SW-20 é um exemplo de sucesso nesta jornada de desenvolvimento da Pioneer. Apesar de relativamente barato, o SW-20 entrega um som de qualidade que pode atender tanto aos sistemas de home theater como a sistemas de som vintage, no sistema 2.1 | Caixas Akai SW 30 e SW 35 - Lembrança das caixas que nunca consegui clonar
Esses dois projetos da Akai dos anos 70 oferecem um som de ótima qualidade, mesmo utilizando falantes de baixa potência (5 Watts em uma e 10 Watts na outra).
Apesar de serem relativamente simples, nunca consegui reproduzir estas caixas e nem produzir caixas desse tamanho que tivesse um som tão agradável e presente. | Tape deck Gradiente C-484 de 3 cabeças - Um dos melhores feitos no Brasil, mas... tem seus problemas
O fato deste deck ter 3 cabeças faz com que esteja entre os melhores gravadores feitos no Brasil. Grava e reproduz muito bem, mas tem um problema sério que faz com que seus exemplares estejam ficando mais raros a cada dia. Desde que foi lançado este deck é objeto de desejo, mas o tempo mostrou suas falhas de projeto e construção. | Quasar QC-404 - Comparativo caixa original X caixa recriada
Mostramos um teste comparativo entre a caixa original e a que foi recriada por nós. É analisada tecnicamente a resposta de frequência e depois é feito um teste com música, comparando diretamente os dois modelos, o original e o recriado. A Quasar QC-404 foi muito famosa nos anos 70 e 80, por ter um som surpreendente para uma caixa tão pequena. Inicialmente nós procuramos reproduzir uma caixa destas em nosso laboratório, conforme mostrado no primeiro vídeo. Na ocasião não tínhamos um par de caixas originais par comparar. Posteriormente, conseguimos um par de caixas originais e fizemos o teste delas, conforme mostrado no vídeo com o link acima. | Caixas Home theater Pioneer - Será que elas são boas para escutar música?
Neste vídeo analisamos um conjunto de caixas de home theater da Pioneer, medindo sua resposta de frequencia e depois escutando uma música. Para efeito de comparação, mostramos também um par de caixas home theater da Gradiente, também dos anos 90.
Qual será que se saiu melhor? Qual foi a nossa impressão ao vivo, escutando ambos os conjuntos? As caixas de som vintage perderam sua importância nos anos 90, quando começaram a sair os sistemas de Home Theater, com um woofer dedicado aos graves e pequenas caixas satélite que reproduziam os médios e agudos.
O som vintage geralmente foi fabricado nos anos 70 e 80, projetados para serem usados com as caixas no padrão antigo, com woofer, médios e tweeter.
Mas será que um som vintage pode se sair bem com as caixas de home theater?
Em outras palavras, será que as caixas de home theater podem oferecer qualidade satisfatória para escutar música?
| Quando é que um tape deck não tem conserto? Análise de 8 aparelhos que foram sucateados e porque
Tape decks cassete são aparelhos sofisticados e precisos. Quando apresentam defeitos o conserto pode ser difícil. Nos piores casos, eles nunca mais voltam a funcionar ou então funcionam apenas parcialmente.
Este vídeo explica porque isto acontece e quais são os motivos mais comuns.
Também apresenta a análise detalhada de 8 tape decks que foram condenados, explicando os defeitos que apresentaram, as tentativas de recuperação que foram feitas e o que aconteceu para que fossem considerados sem conserto. | Caixas de som para bancada e monitor - Estudando o projeto e testando as que construímos em 1981 !
Análise do projeto, construção e restauro das nossas caixas da bancada de testes. Construídas em 1981, elas continuam apresentando um som de respeito, adequado à finalidade de testar e avaliar os aparelhos que consertamos e avaliamos. Nossos instrumentos de medição e testes foram na maior parte projetados e construídos por nós mesmos, para ter mais eficiência e adequação ao que fazemos.
Neste vídeo mostramos as caixas que projetamos e construímos para usar na bancada. Feitas em 1981, essas caixas estavam precisando de uma reforma e atualização.
Mostramos esse projeto desde o princípio, quais eram as finalidades, as soluções encontradas e também a atualização e manutenção que foram feitas.
No final, mostramos como ficou o som delas na bancada de trabalho, aquela mesmo onde fazemos os consertos e testes dos aparelhos.
Apesar de pequenas em tamanho, em conjunto com um subwoofer estas caixas mostram um som bem detalhado e potente, mesmo ligadas num modesto receiver Kenwood/CCE de 15 Watts RMS por canal fabricado em 1975. | Recriando as famosas caixas Quasar QC-404 - Teoria, projeto, construção e teste do modelo atualizado
As caixas Quasar QC-404 foram populares nos anos 70 e 80. Até hoje são procuradas e usadas, mostrando assim seu valor. Neste vídeo analisamos este projeto inovador (para a época), e depois fornecemos um projeto completo para recriar esta caixa que pode ter várias aplicações. Mostramos como foi a construção do protótipo e depois testamos no laboratório e com reprodução de música, para ver como ficou. De quebra, mostramos como funciona um alto-falante e algusn princípios de funcionamento de uma caixa de som. | Será que dá certo clonar caixa acústica de marca? Veja o caso desta Gradiente Master 100
Parece ser uma boa idéia copiar o projeto de uma caixa acústica famosa, ao invés de fazer seu próprio projeto, para um determinado alto-falante que pretende utilizar. Entretanto, a cópia dificilmente vai ter a mesma performance que a caixa original, conforme mostra esta análise e teste de um clone da famosa Gradiente Master 100. Uma caixa acústica deve ser projetada em função dos alto-falantes, e isso por pode virar um problema. O som de um alto-falante é resultado de uma série de elementos como peso e tipo do cone, flexibilidade da suspensão, dimensões da bobina, fio da bobina, cola e imã. Se a pessoa que recondicionou um alto-falante não tiver acesso a esses itens exatamente iguais aos originais, daí o alto-falante recondicionado pode até voltar a funcionar, mas jamais será igual ao original. Portanto, uma caixa que foi construída para um determinado falante provavelmente não vai servir para o falante recondicionado.
Quem deseja construir sua própria caixa, mas não tem o conhecimento necessário para fazer o projeto (a partir de um falante) precisa recorrer a um projetista ou, pelo caminho mais curto, pode pegar um projeto comercial e copiar. Entretanto, o resultado geralmente é duvidoso, mesmo quando se utiliza os falantes originais, só que recondicionados.
O pior é que muita gente acaba vendendo as cópias como se fossem as caixas originais, às vezes até de boa fé. Mas a cópia acaba sendo simplesmente uma cópia, com qualidade diferente da original, | Teste comparativo caixas para som vintage - Polyvox VOX-60 versus caixas artesanais
Este teste compara o resultado de 3 caixas feitas em nossa oficina visando atender amplificadores de menor potência. AS 3 caixas são comparadas com uma caixa acústica Polyvox VOX-60 que também foi restaurada em nossa oficina. A idéia é avaliar como as caixas que fizemos soam com amplificadores vintage, principalmente os de menor potência. Também avaliamos se é possível produzir hoje em dia, com falantes novos disponíveis, caixas de som que funcionem bem com os receiver e amplificadores antigos, com suas limitações de potência e requisitos de resposta de freqüência. Está cada vez mais difícil conseguir boas caixas acústicas para os aparelhos de som vintage. Os amplificadores e receivers mais fracos sofrem ainda mais, pois precisam de alto-falantes de maior rendimento, coisa rara hoje em dia. Em função desta dificuldade, estamos buscando alternativas para fazer boas caixas para som vintage, usando materiais novos. | Caixa vintage com falante Novik 8 polegadas de 97 novo em folha - Parte 2/2 - Construção e testes
O que fazemos neste vídeo é mostrar o processo de determinação dos parâmetros do alto-falante e posterior verificação do seu funcionamento montado numa caixa de testes. Usando esse mesmo procedimento, é possível construir boas caixas do tipo bass reflex para qualquer tipo de alto-falante, mesmo para aqueles para os quais o fabricante não especificou seus parâmetros, como é o caso deste Full Range da Novik que caiu em nossas mãos. No vídeo anterior mostramos os objetivos deste trabalho, como é feito o projeto e como o resultado pode ser aferido até mesmo em um laboratório, usando basicamente um PC, um multimetro e o celular. Tivemos a sorte de encontrar um par de falantes NOVIK Full Range de 8 polegadas, novos em folha, na caixa. Fabricados em 1997, foram vendidos pela empresa que arrematou em leilão a massa falida da Novik. Apesar do pequeno tamanho, esse falante surpreendeu pela resposta plana, pelo rendimento e pela baixa freqüência de ressonância, parâmetros esses que vão permitir a construção de uma boa caixa acústica adequada para aparelhos de som vintage, com até 20 Watts RMS por canal.
Usando este alto-falante como material de estudo, mostramos no vídeo anterior todo o processo de projeto, desde os objetivos iniciais até o projeto final, com os devidos testes para confirmar se a coisa vai realmente funcionar.
Neste presente vídeo, temos a continuação e a expansão do vídeo anterior, mostrando como foi a construção da caixa, passo-a-passo e em detalhes. Apresentamos a construção física, o revestimento interno, montagem do divisor de frequencia e diversos testes, tanto com ruído branco quanto com 3 músicas.
No final, fazemos um balanço para mostrar as conclusões a que chegamos e se o projeto todo valeu a pena.
| Caixa de som com 2 woofers (Parte 3) Cuidado ao comprar os alto-falantes no Mercado Livre
| Caixa de som com 2 woofers (Parte 2) Projetando, construindo e testando caixas para home theater
Este vídeo complementa os dois vídeos anteriores, onde mostramos passo-a-passo todas as etapas para projetar, construir e avaliar uma caixa de som.
Neste vídeo, em especial, damos dicas para os interessados comparem corretamente os falantes no Mercado Livre.
Conforme explicado no vídeo, usamos para o projeto um determinado modelo de falante, mas é possível trocar por outro modelo, que é bem parecido, ou por outro de sua preferência, desde que seja tomado o cuidado de fazer as adaptações no projeto aqui explicadas. SUGERIMOS QUE VEJA PRIMEIRO O VÍDEO ANTERIOR, ONDE MOSTRAMOS PORQUE INICIAMOS A CONSTRUÇÃO DESTAS CAIXAS, ESTÁ EM https://www.youtube.com/watch?v=mY9lFCdybXw
VEJA TAMBÉM O PRÓXIMO VÍDEO, ONDE DAMOS DICAS PARA COMPRAR OS FALANTES NO MERCADO LIVRE, ESTÁ EM https://youtu.be/3qqk8HgM4hA | Caixa de som com 2 woofers (Parte 1) Especificando e escolhendo caixas para home theater
Neste vídeo é contado a história dos receivers e caixas de home theater que venho usando. Discuto a interação entre os receivers, os sub-woofers e as caixas satélite, como é feita a interação e a relação entre as diversas freqüências de corte entre o sub-woofer e as caixas satélites. Esta é uma introdução e contém a explicação sobre o próximo vídeo (vide link acima) onde mostramos passo-a-passo como projetar, construir e testar uma caixa de som do tipo duto sintonizado, com o diferencial de estar usando 2 woofers e não apenas um, como é o usual.
VEJA TAMBÉM O ÚLTIMO VÍDEO DESTA SÉRIE, ONDE DAMOS DICAS PARA COMPRAR OS FALANTES NO MERCADO LIVRE, ESTÁ EM https://youtu.be/3qqk8HgM4hA | 6 dicas importantes para a montagem de uma caixa de som (alto-falantes 5 polegadas do Mercado Livre)
Este vídeo traz 6 dicas importantes para evitar esses erros e esquecimentos. Pode ajudar quem está começando a montar suas caixas ou para quem deseja se aperfeiçoar nessa arte. A construção de uma caixa acústica tem diversos detalhes que a gente só aprende mesmo com o tempo e a experiência.
Apesar de pequenos, esses pequenos detalhes podem fazer a diferença entre uma boa caixa e outra que vive dando problemas. | Defeitos mais comuns e conserto de divisor de freqüência nas caixas de som vintage
Quando uma caixa de som vintage começa a apresentar defeitos, nem sempre são os alto-falantes que causam o problema.
O divisor de freqüência tem papel importante na distribuição do som entre os falantes que compõem a caixa, e ele pode causar diversos tipos de problema.
Neste vídeo mostramos como fazer as medições e quais são os componentes que mais apresentam defeito. | Qual é a diferença entre tape deck, gravador e toca-fitas?
Quem está começando no mundo do som vintage pode fica em dúvida sobre os tipos de aparelhos para lidar com fitas, cassete ou de rolo.
Este vídeo procura esclarecer as diferenças entre os diversos tipos de aparelho para lidar com as fitas. | Sony 3 em 1 HMK-353BS sendo consertado por hobby - Será que vai ficar bom?
Quando este tipo de som 3 em 1 chega nas oficinas em mau estado de conservação, normalmente é destinado à sucata, pois o custo das peças e mão-de-obra será maior do que vale o aparelho. Pode ser mais vantajoso comprar outro exemplar, igual ou superior, mas que esteja em melhor estado de conservação.
Este aparelho foi mostrado em vídeos anteriores e tinha sido condenado, mas um colega que é técnico de eletrônica aposentado está fazendo a restauração por hobby. Mostramos neste vídeo como está indo o serviço. Apesar dos avanços, temos dúvidas se ele chegará até o fim resolvendo todos os problemas e, principalmente, se ele vai se dispor a gastar a quantia necessária para fazer tudo o que for necessário para deixar o aparelho como novo, que é o plano dele... | Tape decks Polyvox - Análise comparativa de todos os modelos
A linha de tape decks da Polyvox marcou época e até hoje são procurados por quem gosta de som vintage. Chamam atenção pelo preço acessível, por sua qualidade e pelo design. São apenas 4 modelos, cada um com sua história, vantagens e desvantagens. Mostramos o contexto histórico em que estes modelos foram lançados, suas características, que público pretendiam atender e o que eles tinham de bom e de ruim. De quebra, falamos um pouco sobre como as coisas eram na época e porque as fitas cassete foram tão importantes para quem gosta de música. | Toca discos de vinil - Instalando e preparando para usar (regulagem do braço)
Ao contrário de outros aparelhos de som vintage, um toca discos de vinil recém adquirido precisa ser instalado antes de ser usado.
Não é igual a um tape deck ou receiver, que é só conectar os cabos.
O toca discos vem travado devido ao transporte, e deve ser preparado, tanto na parte de suspensão da bandeja quanto da regulagem do braço.
Neste vídeo mostramos como se faz isto com um toca discos Polyvox TD-2000, mas os procedimentos são praticamente os mesmos em outras marcas e modelos. | Caixa vintage com falante Novik 8 polegadas de 97 novo em folha - Parte 1/2 - Projeto
O que fazemos neste vídeo é mostrar o processo de determinação dos parâmetros mais importantes do alto-falante e posterior aferição do seu funcionamento montado numa caixa de testes. Usando esse mesmo procedimento, é possível construir boas caixas do tipo bass reflex para qualquer tipo de alto-falante, mesmo para aqueles para os quais o fabricante não especificou seus parâmetros, como é o caso deste Full Range da Novik que caiu em nossas mãos. No próximo vídeo temos a conclusão e complementação deste trabalho. Neste presente vídeo mostramos os objetivos deste trabalho, como é feito o projeto e como o resultado pode ser aferido até mesmo em um laboratório, usando basicamente um PC, um multimetro e o celular.
Tivemos a sorte de encontrar um par de falantes NOVIK Full Range de 8 polegadas, novos em folha, na caixa. Fabricados em 1997, foram vendidos pela empresa que arrematou em leilão a massa falida da Novik. Apesar do pequeno tamanho, esse falante surpreendeu pela resposta plana, pelo rendimento e pela baixa freqüência de ressonância, parâmetros esses que vão permitir a construção de uma boa caixa acústica adequada para aparelhos de som vintage, com até 20 Watts RMS por canal.
Usando este alto-falante como material de estudo, mostramos neste vídeo anterior todo o processo de projeto, desde os objetivos iniciais até o projeto final, com os devidos testes para confirmar se a coisa vai realmente funcionar.
No próximo vídeo (link acima) temos a continuação e a expansão deste presenete vídeo, mostrando como foi a construção da caixa, passo-a-passo e em detalhes. Apresentamos a construção física, o revestimento interno, montagem do divisor de frequencia e diversos testes, tanto com ruído branco quanto com 3 músicas.
No final do segundo vídeo fazemos um balanço para mostrar as conclusões a que chegamos e se o projeto todo valeu a pena.
| Caixas acústicas Polyvox - Análise completa mostrando todos os modelos
A Polyvox lançou 32 modelos de caixas entre 1976 a 1980. Esta é a fase clássica da empresa legitimamente brasileira que fez história.
Neste vídeo mostramos as diversas linhas, com fotos, informações e comentários sobre cada uma delas.
Contamos também um pouco da história da Polyvox e sobre sua rivalidade com a Gradiente. | Vale a pena consertar? Para o técnico, não vale. Mais um caso de Sony 3 em 1 modelo HMK-353BS
Relato e discussão sobre mais um caso de 3 em 1 que não vale a pena restaurar. Não é problema técnico e nem de falta de peças. Diz respeito ao tempo, esforço e conhecimento que o técnico precisa empregar para trazer o aparelho de volta à vida. É um serviço demorado, quem vai pagar o investimento do técnico? Muita gente pensa que existe relação entre o valor do aparelho e o preço que o técnico vai cobrar. Mas funciona assim. O técnico tem contas para pagar todos os dias, ele usa seu tempo para fazer serviços que serão remunerados para pagar suas contas. Sob este ponto de vista, para ele não faz diferença se vai gastar seu tempo consertando um Receiver Marantz de R$ 10 mil ou um rádio gravador de R$ 50. O importante para ele é o tempo que vai gastar, o tanto de conhecimento e experiência que precisa lançar mão para recuperar um conjunto de som vintage.
Nenhum técnico gosta de dizer para um cliente que será impossível consertar o aparelho que ele trouxe. Como dissemos, na maior parte das vezes não é um problema técnico. A princípio, qualquer equipamento pode ser consertado. A questão é o valor e o tempo necessário para fazer os reparos.
Ou seja, pensando apenas em termos financeiros, não vai compensar fazer a restauração. Só vai compensar se o equipamento tiver valor histórico ou estimativo, ou ainda se a pessoa quer simplesmente usar um aparelho de que gosta, e não para negócio.
No caso aqui apresentado, exceto pelo FM todas as partes que compunham o 3 em 1 da Sony estavam com problema e o valor estimado era relativamente alto frente ao quanto custou para seu proprietário, que tinha acabado de comprar.
O que fazer nestes casos? Consertar ou não consertar? Se não consertar, o que fazer com o aparelho que será descartado?
Conheça o caso e dê sua opinião. | Memória do Rádio 8 - Gravação em fita K-7 do programa ESPECIAL PSICODELISMO da Rádio FM 97 em 1987
Gravação em fita K-7 da transmissão em rádio FM do programa ESPECIAL PSICODELISMO, produzido em dezembro de 1987 pela Rádio 97 FM de Santo André (SP). Esse programa conta a história do rock psicodélico, originado nos anos 60 no eixo Los Angeles - San Francisco, com algumas das principais músicas do período Demonstra também como era boa a transmissão de FM e a gravação perfeita feita em uma fita cassete que estava entre as mais baratas disponíveis na época. EXPLICAÇÃO
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No final dos anos 80 a rádio 97 FM era uma das mais ouvidas em São Paulo por quem gostava de rock. Seus programadores tocavam apenas o que gostavam, sem preocupação com os sucessos do momento ou o que as gravadores gostariam que eles apresentassem.
Além da programação normal diurna, nas noites transmitiam programas especiais, em geral dedicados a um único assunto, como é o caso deste mostrado no presente vídeo. Na época eu tinha o costume de gravar em fita cassete o que passava de madrugada para depois escutar durante o dia. Algumas destas gravações sobreviveram ao tempo e se tornaram documentos interessantes para quem estuda a história do rádio e seus profissionais.
Para os entusiastas do som vintage, essas fitas mostram como era o som da época.
As fitas foram gravadas a partir do rádio FM, permitindo avaliar a qualidade da produção e da transmissão, pelo lado da rádio, e pelo lado do ouvinte permite avaliar a qualidade da gravação, dos equipamentos utilizados e das próprias fitas.
NOTA - Algumas músicas foram excluídas do vídeo devido a direitos autorais
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA GRAVAÇÃO DA FITA (em 1982)
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- Gravado a partir da rádio 97 FM que ficava em Santo André (SP)
- Data da gravação: dezembro de 1987
- Sintonizador Gradiente M-7
- Tape deck Technics RS-M275X
- Redução de ruídos DBX
- Fita cassete TDK-D 60 minutos (tipo 1 - normal)
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA DIGITALIZAÇÃO DA FITA ORIGINAL
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A fita original foi digitalizada em MP3 no início dos anos 90, utilizando:
- Tape deck Technics RS-M275X
- Redução de ruídos DBX
- Software para captura e geração do MP3 - SoundForge 9 para PC
- O som capturado por um PC direto a partir da saída do tape deck, sem edição
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA GRAVAR ESTE VÍDEO
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Este video foi gravado a partir dos arquivo MP3, usando o AIMP Player num PC.
As imagens foram capturadas direto da tela PC.
O áudio foi tirado direto do MP3. | Memória do Rádio 7 - Gravação em fita K-7 do programa ROCK SANDWICH da rádio Excelsior FM 90.5
Gravação em fita K-7 da transmissão em rádio FM do programa ROCK SANDWICH, transmitido em 1982 pela Rádio Excelsior FM de São Paulo, tendo sido produzido por Leopoldo Rey e Kid Vinil. Esse programa trazia os lançamentos e os discos mais importantes de Rock e New Wave do período. Dá uma idéia de como eram os programas, as músicas e a qualidade do som que a gente escutava na época. Demonstra também como era boa a transmissão de FM e a gravação perfeita feita em uma fita cassete que estava entre as mais baratas disponíveis na época. EXPLICAÇÃO
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No final dos anos 80 a rádio 97 FM era uma das mais ouvidas em São Paulo por quem gostava de rock. Seus programadores tocavam apenas o que gostavam, sem preocupação com os sucessos do momento ou o que as gravadores gostariam que eles apresentassem.
Além da programação normal diurna, nas noites transmitiam programas especiais, em geral dedicados a um único assunto, como é o caso deste mostrado no presente vídeo. Na época eu tinha o costume de gravar em fita cassete o que passava de madrugada para depois escutar durante o dia. Algumas destas gravações sobreviveram ao tempo e se tornaram documentos interessantes para quem estuda a história do rádio e seus profissionais.
Para os entusiastas do som vintage, essas fitas mostram como era o som da época.
As fitas foram gravadas a partir do rádio FM, permitindo avaliar a qualidade da produção e da transmissão, pelo lado da rádio, e pelo lado do ouvinte permite avaliar a qualidade da gravação, dos equipamentos utilizados e das próprias fitas.
NOTA - Algumas músicas foram excluídas do vídeo devido a direitos autorais
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA GRAVAÇÃO DA FITA (em 1982)
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- Gravado a partir da rádio 97 FM que ficava em Santo André (SP)
- Data da gravação: dezembro de 1987
- Sintonizador Gradiente M-7
- Tape deck Technics RS-M275X
- Redução de ruídos DBX
- Fita cassete BASF LH 60 minutos (tipo 1 - normal)
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA DIGITALIZAÇÃO DA FITA ORIGINAL
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A fita original foi digitalizada em MP3 no início dos anos 90, utilizando:
- Tape deck Technics RS-M275X
- Redução de ruídos DBX
- Software para captura e geração do MP3 - SoundForge 9 para PC
- O som capturado por um PC direto a partir da saída do tape deck, sem edição
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA GRAVAR ESTE VÍDEO
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Este video foi gravado a partir dos arquivo MP3, usando o AIMP Player num PC.
As imagens foram capturadas direto da tela PC.
O áudio foi tirado direto do MP3. | Tape deck Marantz SD-63 Entenda como funciona um tape de 3 cabeças e como ele se saiu nos testes
Os tape decks cassete de 3 cabeças já foram considerados o topo da linha, objeto de desejo caro e difícil de mexer. Este modelo da Marantz prova que isto tudo tinha mudado, pois tinha preço acessível, num aparelho fácil de mexer mas que, apesar de tudo, tinha um som de respeito, conforme mostraram nossos testes. | Receiver Gradiente Model 1200 deu um show no laboratório e ultrapassou as expectativas!
O Model 1200 tem o mesmo visual da famosa linha COMPO da Gradiente e, apesar de usar a mesma tecnologia da linha anterior, era bem projetado e construído no capricho. Ele provou isto em nosso laboratório, onde superou as expectativas e mostrou ter um som impecável, para um som vintage, soando muito bem e entregando potência de saída bem superior à especificada pelo fabricante. | Projeto e construção de caixas acústicas - Verificação do duto de sintonia
A maior parte das caixas de som atualmente são construídas no sistema chamado BASS REFLEX ou DUTO SINTONIZADO.
Num vídeo anterior mostramos como medir a FREQUENCIA DE RESSONANCIA de um alto-falante. Este é o primeiro parâmetro necessário para projetar e construir caixas de som no sistema bass reflex.
Neste presente vídeo mostramos a sequencia deste assunto, explicando como é feita e medida a sintonia de uma caixa de som, para que fique adequada ao falante de graves que estiver em uso.
Quais são os instrumentos necessários, como é feita a medição e verificação. | Aprendendo a construir caixas acústicas com os catálogos da Novik dos anos 70 (documento histórico)
Os catálogos da Novik dos anos 70 foram importantes para disseminar a tecnologia de construção de caixas de som que estava dando seus primeiros passos em direção aos produtos que temos hoje. Explicavam o que era woofer, tweeter, pórtico e dava detalhes construtivos. Neste vídeo contamos um pouco da história, analisamos os conteúdos do catálogo e fazemos algumas observações fruto da nossa vivência de mais de 50 anos construindo e reformando caixas acústicas. | Duas músicas de Chitãozino e Xororó numa fita cassete caseira gravada em 1993 - Som vintage do bom
Reprodução de uma fita cassete caseira adquirida nos anos 90 com duas músicas retiradas do o então recém lançado LP “Tudo por Amor” da dupla Chitãozinho e Xororó. Na década de 1990 a internet ainda estava começando no Brasil e os CDs continuavam caros e raros. A maior parte dos lançamentos eram feitos em disco de vinil, e imediatamente disponibilizados em fita cassete pelos milhares de vendedores de cópias “genéricas”.
Esta fita foi adquirida num camelô qualquer e, surpreendentemente, demonstrou ter boa qualidade e atravessou intacta os últimos 29 anos.
FICHA TÉCNICA
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• Equipamento usado na gravação da fita - Desconhecido
• Marca da fita LKC LX60 (procedência desconhecida)
• Equipamento usado na reprodução para o vídeo - Tape deck Sansui D-M7 de 1983, restaurado em 2022.
• O som foi capturado na saída do tape deck, pela entrada auxiliar de um PC
• O som capturado não sofreu qualquer tipo de tratamento, o que se ouve é que foi capturado pelo tape deck
• O vídeo foi capturado por uma webcam Logitech C925
| Consertei este tape deck com 10 Reais - Sansui D-M7
Mostramos como foi a modificação no circuito que fizemos neste tape deck Sansui para que ele voltasse a funcionar, utilizando dois relês que custaram R$ 5 cada um.
Isto acontece porque aparelhos de som vintage apresentam problemas decorrentes de projetos que não levaram em conta a passagem do tempo e o envelhecimento dos componentes.
Isso é demonstrado pela história do conserto deste tape deck da Sansui (modelo D-M7). O mecanismo não conseguia ficar em posição de funcionamento, devido à incapacidade do circuito de manter armado um solenóide. | Freqüência de ressonância de um alto-falante - Como medir, para que serve e o que influencia no som
Neste vídeo mostramos um método simples porém eficiente para medir a freqüência de ressonância de um alto-falante (woofer ou full range). A partir deste dado é que se calcula a caixa acústica, seja esta no formato de duto sintonizado ("Bass Reflex"), Line Array, quarto de onda ou qualquer outro (menos suspensão acústica).
Também mostra três medições sendo feitas e analisa o que o resultado da medição nos diz sobre como será o som de uma caixa montada com esses falantes. Quando se fala em projeto de caixas acústicas, muita gente pensa na potência em primeiro lugar, e depois vai pensar na impedância.
Contudo, o mais importante para determinar se o SOM de uma caixa será bom é a FREQÜÊNCIA DE RESSONÂNCIA.
Ela vai determinar o limite dos graves, isto é, a menor freqüência de áudio que uma caixa conseguirá reproduzir. O ideal seria que uma caixa reproduzisse pelo menos 60 Hertz, mas infelizmente a maior parte dos alto-falantes atuais tem a freqüência de ressonância acima dos 80 Hz, significando que elas deixam muito a desejar em termos de graves, em favor de "falarem" mais alto, ou melhor, de "gritarem" mais alto. | Memória do Rádio 6 - Gravação em fita K-7 do programa RÁDIO PIRATA da Rádio Excelsior FM em 1982
Gravação em fita K-7 da transmissão em rádio FM do programa RÁDIO PIRATA, produzido em 1982 pela Rádio Excelsior FM de São Paulo. Esse programa fazia uma colagem com brincadeiras dos DJs, entrevistas, música (rock e punk), discos de todos os tipos e tinha até uma novela radiofônica. Dá uma idéia de como eram os programas, as músicas e a qualidade do som que a gente escutava na época. Demonstra também como era boa a transmissão de FM e a gravação perfeita feita em uma fita cassete que estava entre as mais baratas disponíveis na época.
EXPLICAÇÃO
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Nos anos 70 a rádio Excelsior FM 90.5 era uma das mais ouvidas em São Paulo.
Seu slogan “A máquina do som” dava a entender que tocava muita música, principalmente rock e pop, escolhidas a dedo dentre os inúmeros LPs que foram lançados no período.
Aproximadamente em 1978 a rádio começou a ser dirigida pelo jornalista Maurício Kubrusly (informação tirada de memória). Kubrusly implantou novas idéias e atraiu profissionais criativos, que encontraram ali um campo fértil para desenvolver suas idéias, por mais malucas que fossem.
Muitos destes programas diferentes passavam de madrugada, por isso é que eu tinha o costume de gravar em fita cassete o que passava de madrugada para depois escutar durante o dia.
Algumas destas gravações sobreviveram ao tempo e se tornaram documentos interessantes para quem estuda a história do rádio e seus profissionais.
Para os entusiastas do som vintage, essas fitas mostram como era o som da época.
As fitas foram gravadas a partir do rádio FM, permitindo avaliar a qualidade da produção e da transmissão, pelo lado da rádio, e pelo lado do ouvinte permite avaliar a qualidade da gravação, dos equipamentos utilizados e das próprias fitas.
NOTA - Algumas músicas foram excluídas do vídeo devido a direitos autorais
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA GRAVAÇÃO DA FITA (em 1982)
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- Gravado a partir da rádio FM 90.5 (Excelsior FM) em São Paulo
- Data da gravação: 1982
- Sintonizador Gradiente M-7
- Tape deck Technics RS-M275X
- Redução de ruídos DBX
- Fita cassete BASF LH 90 minutos (tipo 1 - normal)
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA DIGITALIZAÇÃO DA FITA ORIGINAL
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A fita original foi digitalizada em MP3 no início dos anos 90, utilizando:
- Tape deck Technics RS-M275X
- Redução de ruídos DBX
- Software para captura e geração do MP3 - SoundForge 9 para PC
- O som capturado por um PC direto a partir da saída do tape deck, sem edição
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA GRAVAR ESTE VÍDEO
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Este video foi gravado a partir dos arquivo MP3, usando o AIMP Player num PC.
As imagens foram capturadas direto da tela PC.
O áudio foi tirado direto do MP3. | Memória do Rádio 5 - Gravação em fita K-7 do programa RÁDIO PIRATA da Rádio Excelsior FM em 1982
Gravação em fita K-7 da transmissão em rádio FM do programa RÁDIO PIRATA, produzido em 1982 pela Rádio Excelsior FM de São Paulo. Esse programa fazia uma colagem com brincadeiras dos DJs, entrevistas, música (rock e punk), discos de todos os tipos e tinha até uma novela radiofônica. Dá uma idéia de como eram os programas, as músicas e a qualidade do som que a gente escutava na época. Demonstra também como era boa a transmissão de FM e a gravação perfeita feita em uma fita cassete que estava entre as mais baratas disponíveis na época. EXPLICAÇÃO
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Nos anos 70 a rádio Excelsior FM 90.5 era uma das mais ouvidas em São Paulo.
Seu slogan “A máquina do som” dava a entender que tocava muita música, principalmente rock e pop, escolhidas a dedo dentre os inúmeros LPs que foram lançados no período.
Aproximadamente em 1978 a rádio começou a ser dirigida pelo jornalista Maurício Kubrusly (informação tirada de memória). Kubrusly implantou novas idéias e atraiu profissionais criativos, que encontraram ali um campo fértil para desenvolver suas idéias, por mais malucas que fossem.
Muitos destes programas diferentes passavam de madrugada, por isso é que eu tinha o costume de gravar em fita cassete o que passava de madrugada para depois escutar durante o dia.
Algumas destas gravações sobreviveram ao tempo e se tornaram documentos interessantes para quem estuda a história do rádio e seus profissionais.
Para os entusiastas do som vintage, essas fitas mostram como era o som da época.
As fitas foram gravadas a partir do rádio FM, permitindo avaliar a qualidade da produção e da transmissão, pelo lado da rádio, e pelo lado do ouvinte permite avaliar a qualidade da gravação, dos equipamentos utilizados e das próprias fitas.
NOTA - Algumas músicas foram excluídas do vídeo devido a direitos autorais
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA GRAVAÇÃO DA FITA (em 1982)
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- Gravado a partir da rádio FM 90.5 (Excelsior FM) em São Paulo
- Data da gravação: 1982
- Sintonizador Gradiente M-7
- Tape deck Technics RS-M275X
- Redução de ruídos DBX
- Fita cassete BASF LH 90 minutos (tipo 1 - normal)
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA DIGITALIZAÇÃO DA FITA ORIGINAL
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A fita original foi digitalizada em MP3 no início dos anos 90, utilizando:
- Tape deck Technics RS-M275X
- Redução de ruídos DBX
- Software para captura e geração do MP3 - SoundForge 9 para PC
- O som capturado por um PC direto a partir da saída do tape deck, sem edição
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA GRAVAR ESTE VÍDEO
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Este video foi gravado a partir dos arquivo MP3, usando o AIMP Player num PC.
As imagens foram capturadas direto da tela PC.
O áudio foi tirado direto do MP3. | Memória do Rádio 4 - Gravação em fita K-7 do programa RÁDIO PIRATA da Rádio Excelsior FM em 1982
Gravação em fita K-7 da transmissão em rádio FM do programa RÁDIO PIRATA, produzido em 1982 pela Rádio Excelsior FM de São Paulo. Esse programa fazia uma colagem com brincadeiras dos DJs, entrevistas, música (rock e punk), discos de todos os tipos e tinha até uma novela radiofônica. Dá uma idéia de como eram os programas, as músicas e a qualidade do som que a gente escutava na época. Demonstra também como era boa a transmissão de FM e a gravação perfeita feita em uma fita cassete que estava entre as mais baratas disponíveis na época. EXPLICAÇÃO
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Nos anos 70 a rádio Excelsior FM 90.5 era uma das mais ouvidas em São Paulo.
Seu slogan “A máquina do som” dava a entender que tocava muita música, principalmente rock e pop, escolhidas a dedo dentre os inúmeros LPs que foram lançados no período.
Aproximadamente em 1978 a rádio começou a ser dirigida pelo jornalista Maurício Kubrusly (informação tirada de memória). Kubrusly implantou novas metas e atraiu profissionais criativos, que encontraram ali um campo fértil para desenvolver suas idéias, por mais malucas que fossem.
Muitos destes programas diferentes passavam de madrugada, por isso é que eu tinha o costume de gravar em fita cassete o que passava de madrugada para depois escutar durante o dia.
Algumas destas gravações sobreviveram ao tempo e se tornaram documentos interessantes para quem estuda a história do rádio e seus profissionais.
Para os entusiastas do som vintage, essas fitas mostram como era o som da época.
As fitas foram gravadas a partir do rádio FM, permitindo avaliar a qualidade da produção e da transmissão, pelo lado da rádio, e pelo lado do ouvinte permite avaliar a qualidade da gravação, dos equipamentos utilizados e das próprias fitas.
NOTA - Algumas músicas foram excluídas do vídeo devido a direitos autorais
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA GRAVAÇÃO DA FITA (em 1982)
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- Gravado a partir da rádio FM 90.5 (Excelsior FM) em São Paulo
- Data da gravação: 1982
- Sintonizador Gradiente M-7
- Tape deck Technics RS-M275X
- Redução de ruídos DBX
- Fita cassete BASF LH 60 minutos (tipo 1 - normal)
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA DIGITALIZAÇÃO DA FITA ORIGINAL
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A fita original foi digitalizada em MP3 no início dos anos 90, utilizando:
- Tape deck Technics RS-M275X
- Redução de ruídos DBX
- Software para captura e geração do MP3 - SoundForge 9 para PC
- O som capturado por um PC direto a partir da saída do tape deck, sem edição
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA GRAVAR ESTE VÍDEO
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Este video foi gravado a partir dos arquivo MP3, usando o AIMP Player num PC.
As imagens foram capturadas direto da tela PC.
O áudio foi tirado direto do MP3. | Memória do Rádio 3 - Gravação em fita K-7 do programa RÁDIO PIRATA da Rádio Excelsior FM em 1982
Gravação em fita K-7 da transmissão em rádio FM do programa RÁDIO PIRATA, produzido em 1982 pela Rádio Excelsior FM de São Paulo. Esse programa fazia uma colagem com brincadeiras dos DJs, entrevistas, música (rock e punk), discos de todos os tipos e tinha até uma novela radiofônica. Dá uma idéia de como eram os programas, as músicas e a qualidade do som que a gente escutava na época. Demonstra também como era boa a transmissão de FM e a gravação perfeita feita em uma fita casete das mais baratas da época. | Memória do Rádio - Gravação em fita cassete do programa Acordes Noturnos da Rádio Excelsior FM em 1982
Gravação em fita K-7 da transmissão em rádio FM do programa Acordes Noturnos, produzido em 1982 pela Rádio Excelsior FM de São Paulo.
O tema principal deste programa eram as músicas e a discussão das diferenças entre Rock, Punk e New Wave, com entrevistas e músicas da época. Dá uma idéia de como eram os programas, as músicas e a qualidade do som que a gente escutava na época. | Memória do Rádio - Gravação em fita cassete do programa Kibe de Bar da Rádio Excelsior FM 1979
Nos anos 70 a rádio Excelsior FM 90.5 era uma das mais ouvidas em São Paulo.
Seu slogan “A máquina do som” dava a entender que tocava muita música, principalmente rock e pop, escolhidas a dedo dentre os inúmeros LPs que foram lançados no período.
Aproximadamente em 1978 a rádio começou a ser dirigida pelo jornalista Maurício Kubrusly (informação tirada de memória). Kubrusly implantou novas idéias e atraiu profissionais criativos, que encontraram ali um campo fértil para desenvolver suas idéias, por mais malucas que fossem.
Muitos destes programas diferentes passavam de madrugada, por isso é que eu tinha o costume de gravar em fita cassete o que passava de madrugada para depois escutar durante o dia.
Algumas destas gravações sobreviveram ao tempo e se tornaram documentos interessantes para quem estuda a história do rádio e seus profissionais.
Para os entusiastas do som vintage, essas fitas mostram como era o som na época.
As fitas foram gravadas a partir do rádio FM, permitindo avaliar a qualidade da produção e da transmissão, pelo lado da rádio, e pelo lado do ouvinte permite avaliar a qualidade da gravação, dos equipamentos utilizados e das próprias fitas.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA GRAVAÇÃO DA FITA
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- Gravado a partir da rádio FM 90.5 (Excelsior FM) em São Paulo
- Data aproximada da gravação: 1979 (informação tirada de memória, mas também pode ter sido em 1982)
- Sintonizador Gradiente M-7
- Tape deck Polyvox CP-850D
- Redução de ruídos Dolby B
- Fita cassete TDK-D 90 minutos
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA REPRODUÇÃO PARA GRAVAR ESTE VÍDEO
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- Tape deck Gradiente S-125 (CD2300) revisado em nossa oficina
- Redução de ruídos Dolby B
- Som capturado por um PC direto a partir da saída do tape deck, sem edição
- Imagens capturadas por uma webcam Logitech C270 | Vale a pena consertar? O caso do Sony 3 em 1 modelo HMK-353BS
É constrangedor para um técnico ter que dizer para um cliente que não vai ser possível consertar o aparelho que ele trouxe. Conheça o caso deste 3 em 1 da Sony e dê sua opinião sobre o que faria se fosse você.
É constrangedor para um técnico ter que dizer para um cliente que não vai ser possível consertar o aparelho que ele trouxe.
Na maior parte das vezes não é um problema técnico. A princípio, qualquer equipamento pode ser consertado. A questão é o valor que precisará ser investido e o tempo necessário para fazer os reparos.
Em situações assim, o preço da restauração vai ser mais alto que o valor do aparelho.
Se pensarmos apenas em termos financeiros, não vai compensar fazer a restauração.
Só vai compensar se o equipamento tiver valor estimativo para o cliente, ou se vai usar o aparelho para algum outro fim que não exatamente aquilo que o aparelho faz. Por exemplo, para decorar um ambiente ou para complementar algum outro sistema que ele já possua.
No caso aqui apresentado, todas as partes que compunham o 3 em 1 da Sony estavam com problema e o valor estimado era relativamente alto frente ao quanto o aparelho valeria.
O que fazer nestes casos? Conserta ou não conserta? Se não consertar, o que fazer com o aparelho que será descartado?
Conheça o caso e dê sua opinião. | Caixas Gradiente linha Concert - São ótimas, mas será que servem para você? Análise completa desse clássico
Apesar de todas suas qualidades e de um som impecável, a linha Concert nunca foi muito popular, por causa do preço e suas características técnicas, conforme está explicado em detalhes neste vídeo. Mostramos as características dos 4 modelos que fazem parte desta linha e no final temos nossas conclusões sobre o uso destas caixas. Elas são ótimas, mas será que servem para o seu caso, para o som vintage que você está montando? A Gradiente atingiu seu auge no começo dos anos 80, quando lançou produtos que fazem fama até hoje. Dentre estes, o topo de linha eram as caixas acústicas da linha Concert, que complementavam a linha Master, que já foi analisada em detalhes neste canal.
A caixa mais famosa desta linha foi a Concert One (Concert 1) que trazia não só um som de primeira linha, mas tinha potência suficiente para atender ao amplificador mais potente que já tinha sido feito no Brasil, em grande escala, que foi o do System One, com seus 400 Watts RMS.
Não obstante suas inegáveis qualidades, a linha também tem seus inconvenientes, acompanhe o vídeo e entenda porque dizemos isso.
| Teste em laboratório do pré-amplificador (graves, agudos e loudness) do receiver Gradiente S-95
Teste em laboratório do pré-amplificador, avaliando se o seu funcionamento está de acordo com o que a Gradiente informou. Este receiver foi doado por um cliente, e estávamos estudando o que fazer com ele. O painel frontal estava perfeito, assim como os potenciômetros e chaves.
Contudo, a parte interna estava danificada. O rádio estava destruído e o transformador precisaria ser trocado.
Em suma, a única coisa que funcionava era o pré-amplificador, mas será que ele é de boa qualidade? Valeria a pena restaurar ou aproveitar este aparelho de alguma forma?
Veja como fizemos as medições, analise a qualidade e dê sua opinião sobre o que faria com este aparelho. | Qual é a potência real de um receiver Gradiente Modelo 1060? Método simples para medir potência WRMS
Método prático para medir a potência de saída de um aparelho de som.
Utiliza poucos instrumentos e pode ser feito em casa, sem um laboratório especializado. Usamos como exemplo um receiver Gradiente Model 160 que foi reparado em nossa oficina (tinha um canal queimado)
Este método serve tanto para determinar a potência como para fazer teste de burn-in, ou seja, para testar na prática se o reparo foi bem feito e se o amplificador vai funcionar corretamente quando for solicitado ao máximo. | Restaurei um som 3 em 1 - Será que valeu a pena arrumar este Gradiente 3 em 1 modelo MS-77 ?
Mostramos o passo-a-passo da restauração deste 3 em 1 Gradiente que foi popular nos anos 90. Pela complexidade e pelas várias tarefas, acreditamos estar demonstrado que este tipo de serviço só vale a pena se for por motivos estimativos e sentimentais. Explicamos como foi a situação trazida pelo cliente, como estava o aparelho e o que precisamos fazer para que ele voltasse a funcionar. É um aparelho que tinha grande valor para seu proprietário, e que não se importou de nos pagar um valor suficiente para comprar um aparelho de som novo, ao invés de restaurar seu próprio equipamento.
É comum as pessoas nos procurarem para restaurar um aparelho de som do tipo 3 em 1, que foram comuns nos anos 80 e 90. Mas precisamos dizer que raramente vale a pena consertar estes aparelhos, porque vai precisar de muitas horas de trabalho e nem sempre com resultado satisfatório. No final das contas, a restauração acaba custando mais caro que comprar um aparelho mais moderno e funcionando.
Por isso é que dizemos que só vale a pena restaurar aparelhos 3 em 1 se for por motivos sentimentais, por terem valor estimativo.
| Problemas com o cliente ao restaurar um tape deck Polyvox CP-750D que tinha sido ENGRAXADO!
Relato sobre como a relação com um cliente se deteriorou depois que fizemos o serviço. Mesmo depois de atender todos os pedidos do cliente, tivemos mais trabalho que o necessário e, no final, ficamos sem receber.
O tape deck tinha sido de um mecânico de automóveis. Como o aparelho estava fazendo um barulho de ferro raspando e também não puxava a fita, o mecânico deu um banho de graxa em spray.
Depois de estragar o aparelho, o mecãnico vendeu o deck para uma pessoa que era nosso cliente, para ser consertado.
Chegando aqui, vimos que o problema era bem mais sério que uma troca de correias. Para poder fazer o orçamento, tivemos que primeiro restaurar o mecanismo, mas depois o cliente não queria pagar e nos propôs uma parceria. | Caixas acústicas Gradiente linha MASTER - Análise completa deste clássico do som vintage dos anos 80
Contamos a história da linha MASTER, mostramos os vários modelos, analisamos porque elas tocam tão alto (a questão do SPL) e, no final do vídeo, vejamos uma análise comparativa entre dois modelos similares, a Master 78 e a DS-78, com seus respectivos histogramas e uma análise do som. As caixas acústicas Gradiente da linha MASTER foram uma revolução.
Eram tão boas que até hoje ainda se fala nelas.
Foram o resultado de anos de experiência da Gradiente no projeto e fabricação de aparelhos de som.
Trouxeram inovações como os falantes de cone branco feitos com fibras longas, um acabamento primoroso e um som que casava perfeitamente com os amplificadores da série que terminava em "6", que traziam a tecnologia CLASSE A, com graves abundantes e um som perfeitamente balanceado.
As caixas MASTER junto com os amplificadores CLASSE A formavam um conjunto harmonioso, feitos um para o outro, e que conquistaram muitos fãs. Até hoje são um dos conjuntos mais disputados nas lojas que vendem som vintage.
O que fazemos neste vídeo é contar a história da linha MASTER, mostramos os vários modelos, analisamos porque elas tocam tão alto (a questão do SPL) e, no final do vídeo, vejamos uma análise comparativa entre dois modelos similares, a Master 78 e a DS-78, com seus respectivos histogramas e uma análise do som. | O que é o sinal de BIAS num tape deck e como ele é usado no BLE de um tape deck Pioneer CT-W802R
Muitos apreciadores das fitas cassete não sabem exatamente o que é o BIAS, isto é, um sinal que é aplicado nos cabeçotes durante a gravação, juntamente com a música que se quer gravar. Explicamos o que é o BIAS, qual é sua função e o que acontece quando ele fica mais alto ou mais baixo do que deveria ser. O som pode ficar mais grave ou mais agudo, sem falar de outros efeitos colaterais, como aumento da distorção e do ruído. Para um exemplo prático, mostramos como ele é regulado automaticamente num tape deck Pioneer modelo CT-W802R, através do recurso B.L.E. (Bias Level Equalization).
O B.L.E. é usado em vários modelos da Pioneer dos anos 90. Outras marcas também ofereciam sistemas similares, com outros nomes, porém com a mesma função. | Conjunto de som vintage de 1975 mostrou qualidade e durabilidade em 2022!
Os aparelhos de som das décadas de 70 e 80 (chamados de “vintage”) costumam surpreender muita gente, que pensam que são “velharias” e que tinham som ruim.
Eles podem não ter recursos mais modernos, como controle remoto, USB, home theater e bluetooth, mas em termos de qualidade de som podem tranquilamente ser comparados com os aparelhos atuais.
Todos os aparelhos do vídeo fora, coincidentemente, fabricados no mesmo ano de 1975 e foram restaurados em nossa oficina. O receiver mostrado no vídeo tem 30 W RMS de potência, enquanto que as caixas tinham 40 W RMS cada uma (segundo o fabricante.
Só que as caixas têm alto rendimento (99 dB a 1 m de distância) e com estes 30 W RMS do receiver era possível animar uma danceteria (como de fato isto acontecia) com um som alto, nítido e agradável.
O receiver é um CCE, que na época simplesmente importava aparelhos da Kenwood do Japão e colocava sua marca.
O tape deck é um Evadin, que igualmente importava aparelhos do Japão e colocava sua marca na Zona Franca de Manaus.
As caixas são modelo Mini Dez, fabricados em São Paulo pela Gradiente. Utilizam um sistema de radiador passivo, que reproduzia com perfeição os tons médios e agudos, com um som equilibrado e agradável.
O som gravado no vídeo nem de longe reproduz o que se ouvia no ambiente onde ele foi produzidos, devido ao fato do ambiente ter alta reverberação (eco) o que distorcia a curva de resposta de freqüência (graves, médios e agudos). Também devemos levar em conta que o celular com o qual o vídeo foi gravado comprimir o volume do som gravado, para possibilitar melhor gravação da voz humana e não exatamente de áudio de alta fidelidade. | Tape deck Pioneer CT-W202 - É básico mas é bom porque foi fabricado no Japão? Acompanhe nossa análise.
Os decks duplos da Pioneer, Teac, Panasonic e outras marcas japonesas são encontrados facilmente no mercado brasileiro. Porém, quem está mal informado acaba comprando modelos ruins, que geralmente estão precisando de manutenção e que será difícil de fazer porque as peças são de baixa qualidade e/ou difíceis de encontrar.
Veja a análise que fazemos deste deck básico da Pioneer, mas que tem um som de respeito. Entenderá que um dos motivos desta qualidade é que ele partiu de um bom projeto feito pela Pioneer e que foi complementado pela construção cuidadosa e caprichada que era feita no Japão nos anos 70 a 90. Este aparelho veio para ser reparado em nossa oficina. O defeito principal é que uma das correias tinha quebrado e o deck não funcionava. Ao desmontar o aparelho para fazer o conserto, começamos a reparar que o deck tinha sido feito no início dos anos 90, no Japão, e que as peças e a construção eram de primeira qualidade.
Este aparelho veio para ser reparado em nossa oficina. O defeito principal é que uma das correias tinha quebrado e o deck não funcionava. Ao desmontar o aparelho para fazer o conserto, começamos a reparar que o deck tinha sido feito no início dos anos 90, no Japão, e que as peças e a construção eram de primeira qualidade.
Depois de pronto, os testes de audição confirmaram que o aparelho, apesar de ser um modelo básico, soava muito bem. Bons graves, médios realístas e bons agudos, até mesmo com fitas antigas.
Uma avaliação na bancada, usando instrumentos de medição, confirmou que o aparelho continuava funcionando quase que como novo. Foram feitos pequenos retoques na regulagem eletrônica, só para deixar as regulagens dentro das especificações da Pioneer, mas usando as fitas cassete que estão à venda atualmente, pois estas são diferentes das que existiam na época da fabricação.
No final do vídeo estão alguns dos testes, com as devidas explicações e resultados. | Tape deck Akai GXC-46D - Como esse clássico se saiu nos testes de laboratório? Será que o som é bom mesmo?
Tape deck clássico da Akai. Lançado em 1973, era o que havia de melhor. Trazia cabeçotes de ferrite, Dolby B e uma construção caprichada. Tudo isto o transformou em um clássico, mas infelizmente poucos vieram para o Brasil, que na época tinha grandes restrições à importação de aparelhos eletrônicos e outros itens considerados “de luxo”.
Tivemos a felicidade de receber em nossa oficina um exemplar deste Akai, e tivemos tempo para fazer uma boa avaliação. Fizemos tão satisfeitos com os resultados que resolvemos compartilhar. Chegou com sérios problemas, principalmente na parte mecânica. Estava com dificuldade para puxar a fita, e acabava estragando a fita. O som estava horrível, muito baixo e com distorção no canal direito.
A restauração foi difícil, pois o aparelho vinha de um lugar quente e úmido. Se o aparelhos não tivesse sido tão bem construído não teria durado tanto como durou. Felizmente, depois de muito trabalho, conseguimos trazer o aparelho ao seu pleno funcionamento. Gostamos do som e, para confirmar, fizemos vários testes em laboratório, onde constatamos que as especificações da Akai foram mantidas, mesmo depois de 5 décadas.
Neste vídeo, mostramos as características e recursos do tape deck, fazemos um teste de gravação e reprodução e, no final, mostramos alguns dos testes de laboratório que fizemos, para avaliar com números a qualidade de reprodução. | Tape decks duplos da Pioneer (série CT-W) quais são as diferenças entre eles? Será que é tudo igual?
Os tape decks duplos de "cara preta" da Pioneer são muito comuns nos sites de venda como OLX e Mercado Livre. Esteticamente são todos parecidos, mas existem diferenças importantes nos recursos, que podem diferenciar um aparelho que é simplesmente aceitável de outros que representam o estado da arte da reprodução de música em fita cassete.
Neste vídeo mostramos as principais diferenças, analisando quatro modelos que são bastante representativos e que vão do mais simples ao mais sofisticado.
Fique por dentro e não compre mais gato por lebre. Lembre-se, também, que estes aparelhos foram fabricados na década de 90 e que portanto já estão com bastante tempo de uso. Provavelmente, o que você vai comprar baratinho no Mercado Livre estão sucateados ou, no mínimo, precisando de uma boa revisão. Prefira os aparelhos que foram restaurados e calibrados em empresas especializadas, como a Audio Clássico da Thecnica Sistemas. | Tape deck Teac W 860R - Medição de Wow & Flutter e demonstração do aparelho
O Tape deck Teac W-860R é um modelo intermediário, que mostra bem como eram os tape decks mais populares em meados dos anos 90. Apesar de não ter recursos sofisticados, ele grava nos dois decks e tem um som sólido, comparável aos aparelhos topo de linha. Depois de feita uma revisão na parte mecânica e eletrônica, fizemos os testes de oscilação (wow and flutter) para ver como ele se sairia, mais de 30 anos depois de fabricado.
A especificação do fabricante é de 0,09% RMS, e pelo que se viu na média dos testes ele chega bem próximo disto.
O resultado é um som firme, sem oscilações, que permite curtir fitas cassete em alto e bom som. | Tape deck K-7 no laboratório - Como são feitas as medições que indicam se um deck é bom mesmo?
Muito se fala sobre a qualidade dos tape decks cassete. Em geral as opiniões são dadas com base no que os outros falam, em audições feitas sem critério técnico, na estética em material que se encontra nas redes sociais. No entanto, os tape decks são dispositivos eletrônicos como tantos outros. Para dar uma opinião criteriosa sobre o estado de funcionamento de um tape deck é preciso colocá-los na bancada do laboratório e efetuar medições precisas em diversos parâmetros.
Este vídeo mostra como fazemos algumas destas medições em nosso próprio laboratório, avaliando parâmetros como azimute, flutuação, resposta de frequência na reprodução e qualidade de gravação. | Problemas com o cliente ao restaurar um tape deck Sansui SC-2000 numa oficina de som vintage
Muitas vezes, o trabalho do técnico de eletrônica é mal entendido. Isto é válido, em especial, para aqueles que lidam com som vintage.
Mostramos como foi uma restauração de um tape deck cassete Sansui SC-2000. Depois de feito o serviço, o cliente voltou duas vezes para reclamar que o aparelho não tinha ficado bom, mas acabou reconhecendo que estava errado e acabou até pedindo desculpas. | Caixas acústicas Gradiente Mini Dez - Demonstração de funcionamento e qualidade de som
VENDIDO para SÃO PAULO (SP)
Caixas acústicas vintage, da fase clássica da Gradiente.
Fabricadas em 1975, pertenceram à mesma pessoa até que veio para nossa oficina. Quando chegou até nós ainda estava funcionando e em excelente condição, apesar dos 47 anos de fabricação. Para termos certeza de que estava tudo em ordem, as caixas foram desmontadas para fazer uma revisão. A madeira foi tratada contra insetos e umidade, depois a parte externa foi lixada e envernizada para ficar exatamente igual ao acabamento original. A fiação interna foi trocada e os capacitores do divisor de freqüência são novos.
A forração interna foi mantida, porque estava em perfeito estado.
Os falantes estão perfeitos. São os originais da fábrica, nunca foram restaurados mas funcionam perfeitamente porque tiveram pouco uso e foram bem tratados.
Este modelo utiliza o sistema de RADIADOR PASSIVO, onde um Woofer de 10 polegadas é ativo (emite som) e o outro é exatamente igual, mas funciona passivamente, acoplado acusticamente ao Woofer principal. Este arranjo permite uma resposta linear, sem predominância de qualquer faixa de freqüência. Complementando o arranjo, um tweeter clássico da Gradiente, que é responsável pelos sons médios e agudos.
RECOMENDAÇÕES DE USO
Esta caixa é destinada a sistema VINTAGE. Tem um excelente rendimento acústico, permitindo altos volumes de reprodução mesmo com amplificadores fracos, entre 15 a 50 Watt por canal.
Aliás, é bom salientar que estas caixas são PASSIVAS, isto é, precisam de um amplificador ou receiver para que funcionem.
Elas têm um som suave, próprio para o tipo de música que existia nos anos 70, isto é, MPB, POP e, principalmente, música clássica. Na época este modelo era muito usado pelos amantes de som orquestral, mas se sai muito bem também com os outros gêneros.
NÃO SERVEM PARA FUNK, BATIDÃO E SIMILARES. Não é som para tremer a casa, mas sim para quem aprecia os detalhes, a fidelidade, e quer uma audição agradável e por um longo período de tempo.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS (segundo o manual)
Dimensões: 350 x 630 x 300 mm (LxAxP)
Peso: 16 Kg (cada caixa, com embalagem)
Ano de lançamento: 1973
Ano de fabricação destes exemplares: 1975
Potência máxima: 40W RMS / 60W IHF
Impedância: 8 Ohms
Resposta de freqüência: 40Hz a 20kHz
Sensibilidade: 99dB (1w/1m)
Sistema de funcionamento: Radiador Passivo
Número de vias: 2
Freqüência de transição: 4kHz
Atenuação do divisor: 6dB/oitava
Woofer: 2 falantes de 250mm (10"), sendo que 1 deles é passivo
Tweeter: 1 falante de 90mm (3"1/2) | Toca discos Philips GA-209 - Vintage clássico, exemplo de boa engenharia, design e construção (AC)
Modelo lançado em 1975, com o muito do que a boa engenharia e processos de fabricação da época podiam oferecer. O aparelho se tornou um clássico, até hoje é disputado por aqueles que curtem o som do vinil e querem um aparelho que consiga extrair os menores detalhes das gravações. Apesar dos 50 anos de idade, ele continua funcionando perfeitamente. Logicamente, ao longo do tempo já passou por algumas manutenções. Recentemente foi feita uma revisão mais aprofundada em nossa oficina, mas tomamos todos os cuidados necessários para não tirar a originalidade, a beleza e a precisão desta jóia da engenharia de som em alta-fidelidade.
Pode funcionar tanto em modo automático como manual. No modo automático, sensores presentes no prato determinam se existe algum disco sobre ele e qual é o tipo de discos, ou seja, de 12, 10 ou 8 polegadas. Uma vez colocado um disco, o prato começa a girar, o braço se movimenta e cai exatamente no começo da primeira faixa. Ao final do disco, o braço retorna para o repouso e o prato é desligado.
O modo manual é igual aos demais, ou seja, coloca-se o prato para girar e posiciona-se o braço sobre a faixa desejada. Ao final da reprodução, o braço retorna e o prato é desligado.
Interessante notar que todos os sensores que determinam a posição do braço são eletrônicos (isto em 1975!). Isto significa que, ao contrário da maioria dos toca-discos, o braço não precisa movimentar qualquer mecanismo para saber a posição correta para iniciar ou terminar a reprodução e, portanto, mesmo o modo automático não interfere em nada com a reprodução e o som que sai nas caixas.
| Tape Deck Pioneer CT-W606DR deixa fita cassete com som de CD devido ao processamento digital
Demonstração dos recursos e funcionamento de um tape deck Pioneer CT-W606DR restaurado e totalmente funcional. O destaque deste aparelho é o sistema digital de redução de ruídos desenvolvido pela Pioneer. Tem um microprocessador que fica analisando o som a todo instante, ajustando automaticamente a quantidade de agudos. Quando a música tem bastante agudo, isto mascara o chiado da fita, então o sistema não atua. Quando um trecho tem poucos agudos, o microprocessador corta progressivamente os agudos, reduzindo proporcionalmente o chiado. Com isto, até mesmo uma fita cassete antiga vai ser reproduzida absolutamente sem ruído. Se for uma fita bem gravada, o som será o mesmo que se obtém dos DVDs.
Além disto, este aparelho tem tudo o que se espera de um bom tape deck: dois decks, auto-reverse, Dolby B, C e HX e um bom de primeira linha. | O Dolby faz muita diferença nas fitas cassete? Compare gravações sem Dolby e depois com Dolby B e C
Será que o Dolby faz muita diferença nas gravações? Até que ponto ele realmente reduz o ruído? Será que os tape decks dos anos 90 são melhores do que os Gradiente e Polyvox dos anos 70? Este vídeo analisa estas questões e, de quebra, mostra o funcionamento do tape deck Pioneer modelo CT-W404R, uma das melhores opções para quem deseja um gravador e reprodutor de fitas cassete de boa qualidade e por um preço justo. O sistema Dolby de redução de ruídos foi uma grande melhoria no som dos tape decks cassete quando surgiu, em meados dos anos 70.
Desde então, os tape decks evoluíram muito. Podemos destacar os cabeçotes melhores, componentes eletrônicos com menos ruído e mais confiáveis e mecânicas de maior precisão. Tudo isto junto fazem com que os tape decks dos anos 90 sejam muito melhores do que os dos anos 70.
Este modelo da Pioneer, por exemplo, o CT-W404R, fabricado em meados dos anos 90, é muito superior aos Gradiente e Polyvox dos anos 70. Auditivamente, este Pioneer tem menos chiado, mesmo sem Dolby, do que os Gradiente dos anos 70 com Dolby.
Este vídeo demonstra justamente isto. Apresentamos o Pioneer CT-W404R, com seus controles e funções, e na seqüência mostramos várias gravações, feitas sem Dolby, depois com Dolby B e com Dolby C. Você poderá reparar que a diferença é mínima, quase imperceptível.
Talvez só dê para perceber com música bem calma, como por exemplo na música erudita, e com caixas de som que enfatizem bem os agudos.
Fora disto, esta linha de decks de "cara preta" da Pioneer dos anos 90 são uma excelente opção para quem deseja ter um gravador e reprodutor de fitas cassete de excelente qualidade, com manutenção fácil, e a um preço razoável. Veja o vídeo e julgue por si mesmo. | Tape deck Pioneer CT W701R - O golpe da correia quebrada, dicas de manutenção e demonstração do recurso BLE
Este modelo da Pioneer fabricado no início dos anos 90 é um dos que melhor grava, por ser bem construído e por ter o recurso BLE.
A pessoa comprou este aparelho confiando no anúncio que dizia que estava funcionando e era "só trocar a correia".
Mostramos que nunca é só a correia, se a correi quebrou é porque tem muito mais coisa para fazer. Alertamos para este golpe tão comum nos anúncios de tape deck cassete. Para complementar, mostramos os recursos deste excelente modelo da Pioneer, com destaque para o recurso BLE.
Essa sigla significa Bias Level Equalization, o que ele faz é calibrar a gravação exatamente de acordo com a fita que pretendemos utilizar. Uma vez acionado, o BLE faz uma série de testes para extrair o máximo de qualidade de gravação que a fita é capaz de fornecer, resultando em gravação literalmente idênticas ao som original. | Caixas de som vintage feitas de plástico são ruins? Nem sempre, escute e decida por si mesmo
Escute a música completa.
Muita gente pensa que as caixinhas de plástico que vêm com os microsystems são ruins por natureza.
Mas nem sempre é assim. Existem caixas de som que são baratas, porém foram bem projetadas e construídas com bons materiais, como é o caso destas Gradiente que estamos mostrando neste vídeo. Construídas ainda no tempo do som vintage, estas caixas mostram um som surpreendente pelo seu pequeno tamanho.
Veja nossa explicação do porque isto acontece e escute estas caixinhas reproduzindo um CD, comprovando o que estamos dizendo. | Escutando CD num conjunto vintage barato, dos anos 80. Você vai se surpreender com o som!
Muita gente acha que precisa ter centenas de Watts para conseguir um som decente. Isso pode ser verdadeiro para funk, rock pesado e similares. Mas, para quem deseja apenas escutar suas músicas MPB, POP e sertanejo, os aparelhos vintage podem fazer um bom serviço, mesmo sendo dos mais baratos. Neste vídeo vemos um receiver Gradiente DS-20 de 12 Watts RMS por canal ligado em duas caixinhas de microsystem da Gradiente.
Está tocando um CD com a música Champagne do Pepino de Capri interpretado pela Banda Viva Itália, reproduzido através de um PC ligado na entrada auxiliar do receiver.
Repare como o som é equilibrado, com bons graves, médios presentes e agudos sem exagero, compondo um som agradável mesmo em baixo volume, condição necessária para ter seu prazer musical mas sem perturbar os vizinhos, importante para quem mora em apartamento. | Receiver Gradiente DS 20 com tape deck - Demonstração dos controles e funcionamento
Demonstração de conjunto composto por:
- Receiver Gradiente modelo DS-20
- Tape deck Gradiente modelo DS-20 (funciona em conjunto com o receiver)
- 2 pares de caixas de som Gradiente, sendo 2 Woofers e 2 caixas com médios + tweeter
Todos os aparelhos muito bem conservados. As caixas, em especial, estão novíssimas, parece que acabaram de sair da fábrica. O receiver e o tape deck têm algumas pequenas marcas de uso, mas nada que atrapalhe a estética ou o funcionamento. As caixas que aparecem não faziam parte do DS-20, mas é assim que estava usando na minha casa. Achei que estas caixas têm um som melhor do que as originais, com mais graves e um som mais definido. Fora isto, como o woofer é separado, pode ser colocado no chão ou num canto, onde vai dar um som mais poderoso. E as caixas de médios e agudos podem têm medidas exatas para caber numa prateleira, num armário convencional.
O som é de boa qualidade, tudo funciona direitinho. Não tem nenhuma revisão para fazer, nada para consertar. É ligar e usar.
Tem entrada PHONO, para ligar um toca discos de vinil.
Tem entrada AUXILIAR, para ligar outros aparelhos como adaptador bluetooth, CD player, celular ou TV (com saída analógica ou adaptador).
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
RECEIVER DS-20
- Potência de saída por canal 15W RMS ou 32,5W IHF
- Impedância de saída - 4 a 16 Ohms (com as caixas do conjunto, funciona em 8 Ohms)
- Resposta de freqüência: 20Hz - 30kHz (+/-0,1dB)
- Distorção Harmônica Total (THD) 0,2% (8 Ohms, 1kHz)
- Sensibilidade entrada Phono: 2,5mV / 47 k Ohms
- Sensibilidade entrada Auxiliar: 200mV / 47 k Ohms (Line)
- Controle de tonalidade: +/-10dB a 100Hz (graves) e +/-10dB a 10kHz (agaudos)
- Alimentação: 110 ou 220V (50/60Hz)
- Dimensões 420 x 100 x 330 mm (LxAxP)
- Peso: 11,3 Kg
- Ano de fabricação: 1983
TAPE DECK DS-20
- Fitas compatíveis: Normal / CrO2 / Metal
- Cabeças Hi- B Hard Permalloy (gravação/reprodução)
- Redução de Ruídos: da própria Gradiente
- Resposta de freqüência: 20Hz a 15kHz com fita normal
- Relação Sinal/Ruído: 57dB
- Distorção Harmônica Total (THD): 1% (1kHz)
- Wow & Flutter: 0,07% (WRMS)
- Dimensões: 420 x 106 x 270 mm (LxAxP)
- Peso: 3,2 Kg
CAIXAS ACÚSTICAS SW-30
(Não fazem parte do conjunto, estão no vídeo só para demonstrar o som. Elas Faziam parte do HI-FI Micro DVD MSD-730 e não estão mais comigo)
- Quatro caixas no total, sendo 2 woofers e 2 de médios + agudos
- Potência admissível: 30W RMS | Polyvox CP-80M e CP 650D restaurado - apresentação dos recursos, características e funcionamento
VENDIDO para CURITIBA (SP)
Os tape decks da Polyvox marcaram época nos anos 70 e 80.
Vários modelos são iguais, mas ganharam códigos diferentes, como é o caso deste mostrado neste vídeo.
Os modelos CP-650D, CP-80M e CP-1900 são iguais, sendo que todos eles são clones do Alpage AL-30, que era comercializado no exterior pela Alpine (Alps do Japão). Apesar dos 40 anos de uso, estes modelos continuam sendo bastante populares, devido ao seu som de ótima qualidade e do interessante recurso BIAS FINE, cujo funcionamento está explicado no vídeo.
O aparelho mostrado no vídeo foi recentemente desmontado peça por peça para uma revisão completa. Tudo o que estava estragado foi consertado ou trocado.
A calibração da eletrônica foi toda refeita, de acordo com os padrões originais da Polyvox. A diferença é que foram utilizadas fitas atuais, que se encontra no mercado hoje, que são bem diferentes das que existiam quando o aparelho foi lançado.
Com estes cuidados todos, este aparelho grava e reproduz com perfeição. A gravação fica idêntica à fonte original, conforme demonstrado no vídeo. | Defeitos mais comuns nos tape decks Polyvox CP-650D e CP-80M - Cuidado ao comprar !
Os tape decks da Polyvox modelos CP-650D são iguais aos CP-80M e CP-1900.
Todos eles fizeram muito sucesso e até hoje são muito comuns, é fácil encontrar um deles á venda.
No entanto, estes aparelhos já têm todos mais do que 40 anos, e já mostraram que possuem vários defeitos em comum. Atualmente, é muito difícil encontrar um aparelhos destes em pleno funcionamento. Sempre vão ter um ou outro defeito.
Este vídeo mostra como estes aparelhos são construídos e quais são os defeitos mais comuns.
Se pretende comprar um deles aparelhos, preste atenção nos pontos mostrados e tome cuidado para não comprar algo que vai ser impossível de reparar ou que vai custar caro para deixar em ordem. | Tape Deck Pioneer CT-W505R com BLE e FLEX, um dos melhores tape decks para comprar atualmente
A linha de tape decks duplos da Pioneer dos anos 90 marcou época. Bem projetados e bem construídos, muitos ainda hoje estão por aí funcionando a pleno vapor, enquanto que a maioria dos concorrentes já foi sucateada.
Descubra neste vídeo porque isto acontece, e porque o modelo 505, em especial, é uma das melhores opções da atualidade para quem procura um tape deck cassete de boa qualidade, capaz de gravar bem em qualquer fita e de reproduzir com clareza até mesmo as fitas antigas, aquelas que estão há décadas guardadas numa gaveta qualquer. Os principais recursos, conforme explicado no vídeo, são o FLEX e o BLE, além dos Dolby B, C e HX. O Dolby HX, junto com o BLE, permite fazer gravações que ficam idênticas ao material original.
Quem gosta do som do vinil, terá neste tape deck um complemento importante, pois pode gravar apenas as faixas prediletas dos LPs e escutar com a mesma qualidade e com a praticidade que só a fita cassete pode proporcionar. Nada de ficar levantando da poltrona para trocar faixas no LPs, é só gravar suas faixas prediletas e deixar rolar sua fita cassete preferida, com um som de primeira qualidade. | Como era escutar SUPERTRAMP em fita cassete nos anos 70? (num tape deck Sony TC-134SD da época)
O grupo de rock progressivo SUPERTRAMP fazia álbuns bem elaborados, com um som incrível para a época. O som deles ficava ótimo com um bom toca discos de vinil, mas era difícil gravar em fita K-7, devido às variações de volume a à quantidade de sons agudos, que saturavam a maioria das fitas existente nos anos 70. Foi então que saiu a fita de Ferro Cromo da Sony, que reunia as vantagens da fita tipo I (normal) e das fitas de cromo (tipo 2), permitindo obter ótimas gravações.
Prova disto está nesta apresentação, onde mostramos um tape deck Sony modelo TC-134SD fabricado em 1973, reproduzindo uma música do SUPERTRAMP que tinha sido gravada originalmente num tape deck Polyvox.
Este vídeo foi gravado em 2021, depois que fizemos uma revisão no tape deck Sony e aproveitamos para recalibrar a eletrõnica para atingir o máximo que ele poderia fornecer. O resultado foi surpreendente, conforme pode ser visto nesta gravação. | Como era escutar Rock em fita cassete nos anos 70? Escute um James Gang em K7 e tire sua conclusão
Como era escutar Rock em fita cassete nos anos 70? Escute um James Gang em K7 e tire sua conclusão Reprodução em um tape deck vintage dos anos 70 de uma faixa do LP Year Album de 1969 do grupo de rock James Gang, de onde saiu o guitarrista Dave Mason para formar o Eagles.
O som foi capturado direto no PC a partir da saída de som do tape deck, para ter uma idéia perfeita da qualidade. | Como era escutar LP do Jethro Tull gravado em fita cassete nos anos 70?
Reprodução em um tape deck vintage dos anos 70 de uma faixa do LP Stand Up de 1969 do grupo de rock Jethro Tull.
O som foi capturado direto no PC a partir da saída de som do tape deck, para ter uma idéia perfeita da qualidade. Aparelhos utilizados:
• Reprodução em um tape deck Sony TC-134SD fabricado em 1973 e restaurado em nossa oficina.
• Fita original da marca TDK modelo D
• Gravação feita em 1979 num tape deck Polyvox modelo CP850-D
• LP do Jethro Tull foi reproduzido num toca discos Garrard modelo 35SB
• Amplificador utilizado Gradiente modelo 360
• Cápsula Leson V90 com agulha elíptica de diamante
Nenhum retoque foi feito no som, do jeito que saiu do tape deck é o que ficou gravado neste vídeo. | O som da fita cassete é bom? Avalie esta gravação do Johnny Rivers feita nos anos 70 a partir de LP
Gravação em fita cassete feita do disco Realization do Johnny Rivers.
Foi feita no final dos ano 70 e a fita está tocando perfeitamente até hoje. Equipamento utilizado:
• LP realization do Johnny Rivers (1968)
• Toca discos Garrard 35SB
• Cápsula Leson LM-90E com agulha elipitica
• Amplificador Gradiente modelo 360 (160 WRMS)
• Gravador Akai CS-705D
• Fita TDK D-60 (tipo I)
• Gravação do áudio feita direto para um PC a partir da saída de um tape deck Sony modelo TC-134SD fabricado em 1973 e que foi recentemente restaurado.
• O som é o que foi capturado pelo PC, sem qualquer tipo de interferência.
• Não foi utilizado Dolby. | Venda de SOM VINTAGE pelo Mercado Livre - Como deveria ser feito o teste antes de mandar para o comprador...
Mostramos o teste de um tape deck Pioneer CT-W403, antes de mandar o aparelho para o comprador. Porque aconselhamos fazer esse teste?
É o seguinte:
Sites como Mercado Livre, OLX e Facebook Marketplace são bons locais para encontrar aparelhos de som vintage, ou seja, aqueles fabricados, digamos, entre os anos 70 a 90. Há uma boa variedade de ofertas, mas infelizmente nem todos os vendedores são honestos e/ou não entendem bem daquilo que estão oferecendo. Na maior parte dos casos, a descrição do aparelho não corresponde. No caso específico dos tape decks, existe o famoso golpe da “é só trocar a correia”. Em outras palavras o vendedor garante que está tudo funcionando, só que não tem como demonstrar porque falta fazer uma manutenção. O problema é que esta manutenção raramente se limita apenas a trocar a correia. Normalmente, a correia é só o primeiro item, porque o aparelho deve ter ficado anos ou décadas parado, e com o tempo outras coisas vao se estragando ou então o aparelho já tinha problemas, e quando a correia quebrou o dono deixou o tape deck abandonando num armário qualquer.
Não podemos também descartar os danos ocorridos no transporte, principalmente se for o correio. A embalagem vai passar por diversos tipos de transporte e de manipulação, geralmente feitos de qualquer jeito, que podem sim causar estragos nos delicados componentes de um tape deck.
Foi pensando em tudo isto que adotamos um procedimento que nos livrou de vários tipos de problema. Os aparelhos que vendemos são todos revisados, fazemos questão de só vender algo que realmente funcione e que esteja dentro da descrição que fazemos no site de venda.
Com o intuito de diminuir ao máximo a chance de algo sair errado com a venda. costumamos fazer vídeos de demonstração como este mostrado aqui, fazendo questão de falar o nome do comprador, provando assim que o teste mostrado no vídeo foi realmente feito depois da compra e antes de ser enviado ao comprador. Estamos mostrando aqui um vídeo deste tipo, como sugestão para os colegas que vendem vintage e também para os compradores, que verifiquem se realmente o aparelho que receberam estava de acordo com a descrição no anúncio. | Tape deck Sony TC-134SD de 1973 um dos primeiros a ter som decente com fitas cassete
Apresentação do Tape deck Sony TC-134SD que foi restaurado em nossa oficina.
Fabricado no Japão mas adquirido no Canadá em 1973, este aparelho trouxe inovações importantes para a época, como cabeçotes de ferrite, Dolby B e fitas de cromo. Com um projeto bem elaborado e construção feita para durar, depois de uma restauração este Sony voltou a funcionar tão bem quanto funcionava em 1973.
O som é rico e detalhado, chega a ser surpreendente. Escute o teste e julgue por si mesmo. | Tape deck Pioneer CT-W430 - Simples, porém bom, bonito e barato. Veja o teste de gravação!
Este modelo da Pioneer era um dos mais simples da linha de tape decks da empresa no começo dos anos 90. O acionamento das teclas é manual, ao contrário de todos os demais desta linha, demonstrando que foi projetado para ser barato.
No entanto, o simples de ter sido feito no Japão, na época, já demonstra que foi feito com um certo capricho, com peças de boa qualidade e um projeto cuidadoso. Tanto assim que, depois de ficar muitos anos parado na casa do primeiro comprador, depois de uma revisão básica voltou a funcionar feito novo. Até mesmo a regulagem eletrônica original estava ótima. Testada no laboratório, estava com todos os potenciômetros na posição correta e com o som perfeito, gravando e reproduzindo com perfeição.
Fui o segundo dono e usei durante vários anos. Acabei vendendo porque na ocasião não tinha mais onde guardar tantos aparelhos. Foi uma separação sentida, fiquei chateado quando entreguei o aparelho e mais ainda quando comecei a sentir falta dele... Estava sempre ali, à disposição, pronto para tocar uma fita das antigas com seu som característico, firme e com bastante definição, tanto nos graves quanto nos médios e agudos.
Mas minhas preces foram atendidas, tempos depois de ter vendido encontrei um outro igualzinho, igualmente em perfeitas condições. Este segundo Pioneer 430 está aqui mostrado no canal. |
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